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domingo, 8 de setembro de 2019

"Aesa-MT e Águas Cuiabá realizam palestras sobre os procedimentos técnicos da concessionária"

A capacitação técnica: monitoramento ambiental , plataformas de tecnologias disruptivas para o licenciamento, bem como os procedimentos da Águas Cuiabá para emitir Declaração de Disponibilidade de Abastecimento (DPA) e de Esgotamento Sanitário (DPE) e aprovação de projetos foram os tema abordados durante palestras realizadas pela Associação dos Engenheiros Sanitaristas e Ambientais de Mato Grosso (Aesa/MT), realizadas quarta-feira, 04 de setembro, no plenário do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso(Crea-MT). No encontro, o gerente operacional da Águas Cuiabá, Engenheiro civil Wiliam Gomes destacou o procedimento de aprovação de projeto junto á concessionária. É importante ressaltar que é importante colocar para o empreendedor como funciona todo projeto, e também para os profissionais que elaboram esse planejamento. “Quanto menos erro estiver na fase do projeto , mais rápido anda o processo, gerando um menor custo. É correto que todas as partes, ou seja o empresário e o projetista entendem como faz a aprovação de um projeto de água e esgoto dentro da companhia . O principal objetivo do encontro é aproximar a Águas Cuiabá do Crea – MT e dos profissionais que trabalham nesse setor, quanto maior o entendimento é melhor para todas as partes. Conseguimos dar celeridade no processo, e só temos a ganhar”, disse o engenheiro civil.Durante o evento, a analista técnica operacional responsável pelo setor de empreendimento da Águas Cuiabá engenheira sanitarista e ambiental Aline Barbosa, explanou como funciona o passo a passo da apresentação de projetos , desde uma consulta de uma possibilidade de abastecimento até a vistoria e entrega de obra. Na oportunidade demostrou como é realizada a consulta no site da concessionária, o que deve ser preenchido, quais as principais demandas para poder analisar os projetos e vistoria na peração da companhia de abastecimento de Cuiabá.
Já o geólogo, Salatiel Araújo apresentou sobre a tecnologia disruptiva. O tema vai ao encontro de várias situações que existem no licenciamento ambiental, inclusive com relação a confecção dos projetos de licenciamento.
“ Minha proposta é automatizar parte desse planejamento, de maneira que os projetistas possam ter mais tempo para desenvolver levantamentos primários, ou seja, levantamentos de informações que não existem. Ao inves de ficarem trabalhando com secundárias, que vem do governo, instituições públicas, Ongs. Essa informação na verdade deveria estar no governo e não necessariamente nos profissionais precisaríamos fornecer para eles. A ideia é automatizar até um dia em que o governo tenha condições de obter a informação , armazenar e nos repassar e não precisarmos fornecer para eles”, destacou Salatiel.
Na oportunidade o presidente da Aesa/MT, Jesse Barros falou sobre assuntos relacionados a entidade de classe. Entre eles a decisão da Câmara Especializada de Engenharia Civil, n° 2881, dos profissionais que são responsáveis pelo sistema de abastecimento de água , além da decisão n° 2882, diz sobre processamentos referentes ao licenciamento ambiental, como os analistas de órgãos públicos devem proceder e o desdobramento da solicitação de fiscalização do Plano Municipal de Saneamento Básico(PMSB), e que os municípios contratem os profissionais legalmente habilitados nos quatro eixos do saneamento: aguá , esgoto, drenagem e resíduos.
Cristina Cavaleiro/Caminho Político

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