Embora já tenha transcorrido 90 dias da sua publicação oficial, o Poder Executivo ainda não adotou as medidas administrativas para implantá-la.
A decisão do parlamentar foi motivada pelo recente incidente no município de Nossa Senhora do Livramento. No dia 1º de outubro, houve o rompimento de uma barragem de rejeitos de mineração que deixou dois trabalhadores feridos. Na ocasião, não houve nenhum acidente ambiental.
Na sexta-feira (11), a Agência Nacional de Mineração confirmou a interdição de quatro barragens em Mato Grosso pela não entrega da Declaração de Condição de Estabilidade (DCE).
“Diante da omissão do Estado, em não tornar pública as providências para a preservação das barragens, solicitamos ao Ministério Público que fiscalize e cobre do Executivo as medidas necessárias para que a lei seja definitivamente colocada em prática”, destacou o deputado Wilson Santos.
O procurador-geral de Justiça José Antônio Borges agradeceu ao deputado Wilson Santos e informou que o Ministério Público cumprirá com o seu dever institucional de fiscalização.
RAFAEL COSTA7Caminho Político
Foto: Lucas Bellinello
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