
Além disso, ratificando seu compromisso na defesa do ensino médico de qualidade, e sua atuação condizente ao seu papel judicante e fiscalizador, o CRM-MT também requereu junto a UFMT a possibilidade de vistoriar todas as instituições de ensino brasileiras credenciadas para aplicar os estudos complementares.
De acordo com a presidente da autarquia, a medida visa verificar se essas faculdades possuem estruturas físicas e instrumentais adequadas, avaliações positivas do Ministério da Educação (MEC) e consentânea grade curricular. “Temos conhecimento que muitas pessoas têm procurado países como Bolívia, Colômbia, Argentina e outros países da América Latina, para cursar Medicina. Portanto, essa medida tem o objetivo de proteger a população contra o ingresso de profissionais sem a devida qualificação”, destacou Hildenete Fortes.
Na ocasião, a diretora da FM, Dra. Bianca Borsatto Galera, afirmou que o processo de revalidação dos diplomas de médicos estrangeiros da UFMT é considerado um dos mais rigorosos do país.
“O edital do processo de revalidação de médicos estrangeiros é regido pela Constituição Federal, por portarias normativas do Ministério da Educação (MEC), pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional por resoluções do Conselho Nacional da Educação (CNE) e decisões dos Conselhos Diretivos (CD) e da Faculdade de Medicina (FM) da UFMT”, disse.
Walmir Santana/Caminho Político
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