
Causa-me perplexidade a situação dos aeroportos e o inexistente controlo de fronteiras terrestres, no primeiro caso, porque persiste em receber voos de países de risco e, no segundo, por força da relação com Espanha, facto que pode fazer nascer novas cadeias de transmissão e coloca em causa a proteção dos trabalhadores do aeroporto. É vital ponderar esta circunstância e não adotar medidas apenas quando as mesmas já se apresentam como inevitáveis. O rigor nas fronteiras é indispensável, até porque muitos, em desespero, podem procurar refúgio no nosso país e, inadvertidamente, em autocarros ou aviões, serem hospedeiros do vírus, empurrando-nos para um impacto mais violento e maior risco. Mais vale prevenir do que remediar. Fechar ou circunscrever agora é necessário.
Deputado Cristóvão Norte
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