O Suplente de Vereador em Várzea Grande Ider Jacintho, tem destacado os excelentes trabalhos realizados pelo Clube de Desbravadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia de Várzea Grande, em especial na região do Grande Cristo Rei, o qual tem feito uma trabalho de resgate, fortalecimento e ensino de crianças, jovens e adolescentes com ensinamentos cristãos, de humanismo e respeito pelo próximo. Neste sentido de valorização e reconhecimento,Ider Jacintho ressalta a Câmara Municipal de Várzea Grande que aprovou o projeto de lei para instituir Dia Municipal dos Desbravadores em Várzea Grande.
Ider Jacintho destaca a importância deste trabalho impactante na nossa querida cidade industrial, voltado ao bem-estar social e promovendo permanentemente o evangelismo aos jovens e crianças na união coletiva,participativa e ajudadora entre seres humanos.
Ider Jacintho enaltece o diretor e líder do Ministério Jovem, Desbravadores, Aventureiros, Música e Universitários da Igreja Adventista da região Oeste de Mato Grosso, pastor Krysthyann Zeferino, pela sua dedicação, amor e fé por este trabalho ministerial. “Estamos unidos para praticarem o bem ao meio ambiente e ao próximo”, diz Zeferino. Este trabalho é feito na região Oeste de Mato Grosso em 130 clubes de Desbravadores e atendemos mais de seis mil jovens,
ORIGEM HISTÓRICA: Os desbravadores na América do Sul!
O Clube de Desbravadores foi oficializado em nível mundial no ano de 1950 pela Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Assim ocorreu em 1955, quando o primeiro Clube Sul-Americano teve início na cidade de Lima, Peru, sob a liderança do casal Nercida e Armando Ruiz. Já no segundo ano de atividades, o Clube peruano levou dez Desbravadores ao batismo, através da classe bíblica. Era o início de uma parceria evangelística entre os Desbravadores e as classes batismais que faria dos Clubes uma das mais poderosas ferramentas de evangelização da igreja.
Os desbravadores no Brasil!
No final da década de 50, o Pr. Jairo T. Araújo, Líder da juventude Adventista da Divisão Sul-Americana, com sede ainda no Uruguai, preparou um pequeno manual sobre como organizar um Clube de Desbravadores, e isso provocou o desenvolvimento paralelo de Clubes de Desbravadores em lugares do Brasil como Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
Em Santa Catarina e São Paulo, nasceram em 1959 os primeiros Clubes de Desbravadores do Brasil.
Em 1958, o Pr. Henry R. Feyrabend veio como missionário do Canadá para Santa Catarina. Trabalhou como Departamental de Jovens utilizando material em inglês que havia trazido de seu país e começou a visitar as igrejas de Santa Catarina falando sobre a importância do Clube de Desbravadores. Do ínicio de 1959 até 1960 ele fundou 7 Clubes, sendo o primeiro o Clube Vigilantes, de Lajeado Baixo, e o primeiro Diretor foi Haroldo Fuckner. Alguns anos mais tarde, foi a primeira vez que a Revista Adventista, em dezembro de 1975, noticiou um Campori. Os mais de 300 Desbravadores estiveram sob a liderança dos Prs. José Maria Barbosa e Jason MacCraken.
Em Ribeirão Preto, os membros que comporiam a diretoria do Clube foram escolhidos, e a primeira reunião oficial aconteceu num domingo pela manhã, no pátio da antiga igreja central,
quando foram inscritos 23 juvenis no Clube que foi chamado de Pioneiros e cujo primeiro Diretor foi Luiz Roberto Freitas. Em 1961 o Pr. Wilson Sarli, Departamental MV de São Paulo, trouxe para Ribeirão Preto o lenço, as insígnias, o voto e a lei dos Desbravadores, oficializando o Clube.
A história dos Desbravadores no mundo e na América do Sul foi feita por homens e mulheres que amavam os juvenis e desejavam sua salvação; homens e mulheres que viram no Clube um método promissor de evangelismo juvenil e que anteviram a formação de toda uma geração de líderes. Esta história é construída com a mão de Deus levando Seus servos através das “florestas” do medo e da incompreensão, onde estes primeiros heróis literalmente desbravaram novos rumos para a igreja e pagaram com sacrifício pessoal, entregando seus anos de Ministério, seu tempo livre, dinheiro e por vezes a atenção de sua própria família. Alguns deles são mais conhecidos, mas o legado que nos foi deixado também vem de centenas de desconhecidos que dedicaram tardes de sábado, manhãs de domingo, férias e seus feriados no programa mais completo e abrangente que a Igreja Adventista do Sétimo Dia já produziu.
Da Redação/Régis Oliveira
Caminho Político
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