
Wellington argumentou ao secretário do Tesouro Nacional que a retomada dos financiamentos será essencial,uma vez que muitas obras já aprovadas, dentro da capacidade de endividamento, poderiam ajudar na garantia de empregos, especialmente no cenário atual, de pandemia do novo coronavírus. “Se temos uma preocupação com a economia, esses financiamentos atendem boa parte da manutenção do emprego e da liquidez necessária” – frisou.
O Finisa foi criado em 2012 para facilitar e ampliar a concessão de crédito para obras de saneamento ambiental, transporte e logística e energia. Este ano, o valor disponibilizado pelo Tesouro Nacional foi de R$ 3,5 bilhões, sem garantia do Governo Federal. O valor é 65% menor que o do ano passado e já está esgotado. Já a linha de crédito com garantia do Governo Federal, segundo o senador, é de R$ 4,5 bilhões e apenas uma parte foi utilizada.
Dos R$ 840 milhões em projetos já aprovados, R$ 550 milhões estão sendo pleiteados pelo Governo do Estado. O restante é dos seguintes municípios: Rondonópolis, R$ 107,3 milhões; Paranatinga, R$ 15,6 milhões; Barra do Garças, R$ 12 milhões; Matupá, R$ 14 milhões; Vera, R$ 5 milhões; Canarana, R$ 5 milhões; Colíder, R$ 10 milhões; Itaúba, R$ 3 milhões; Porto Esperidião, R$ 2,5 milhões; Guarantã do Norte, R$ 3 milhões; Confresa, R$ 2,49 milhões; Porto Alegre do Norte, R$ 3 milhões; Juína, 4 milhões; Alta Floresta, R$ 5 milhões; e, Jaciara, R$ 5 milhões.
Também pediram financiamentos para obras de infraestrutura os municípios de Salto do Céu, R$ 1 milhão; Santa Cruz do Xingu, R$ 2 milhões; Nova Bandeirantes, R$ 5 milhões; Porto dos Gauchos, R$ 5 milhões; Juruena, R$ 3 milhões e Canabrava do Norte, R$ 2,8 milhões; além de Castanheira, R$ 500 mil.
Da assessoria/Caminho Político
Foto: Pedro França/Agência Senado
Nenhum comentário:
Postar um comentário