
The room where it happened: A White House memoir (A sala onde aconteceu: Memórias da Casa Branca), programado para chegar às livrarias na próxima semana, pinta um retrato devastador do presidente Donald Trump e seu processo de decisão na política externa. Bolton o descreve como desinformado e incapacitado para o cargo, oferecendo um relato detalhado de como o presidente "implorou" para que a China o ajudasse a reeleger-se.

Além disso, "o governo não foi capaz de estabelecer que uma injunção evitará danos irreparáveis". Embora as memórias ainda não estejam disponíveis ao público, 200 mil exemplares já foram enviados a livrarias de todo o país, e a mídia tem noticiado amplamente sobre seu conteúdo. "Com centenas de milhares de cópias por todo o globo, muitas em redações de imprensa, não há como restaurar o status quo", argumentou Lamberth.
Pouco depois do anúncio da decisão, Trump afirmou no Twitter que o ex-conselheiro terá que encarar as consequência se suas ações: "Bolton violou a lei, e foi denunciado e repreendido por isso, vai ter que pagar um preço realmente alto."
Segundo os advogados do autor, ele passou meses trabalhando junto à Casa Branca para esclarecer quaisquer problemas de segurança nacional em sua publicação. Considerado nacionalista e intervencionista, John Bolton serviu ao governo Trump por 17 meses, até ser demitido em setembro de 2019.
AV/rtr,ap,afp/cp
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