Segundo dados do provedor de pesquisas de mercado Euromonitor International, em 2018, o Brasil figurava na quarta posição em volume de consumo em cosméticos, higiene pessoal e beleza com 6,2% do mercado mundial, representando US$ 30 bilhões. Contudo, em 2020, as expectativas de crescimento do setor caíram por terra com a crise da Covid-19 – o que, por sua vez, exigiu adaptações, resiliência e o surgimento de novas tendências.
“Sentimos os efeitos da pandemia como qualquer outro setor. No nosso caso, ocorreu principalmente no princípio, quando o movimento de isolamento social teve início. Mas, foi também aí que enxergamos com maior clareza a importância de um elemento que já era essencial para nossa empresa: o poder das conexões humanas. Sem dúvidas, o futuro está nas pessoas. No olhar atento aos colaboradores e clientes”, comenta Daniel Ferraz Matos, diretor do Grupo Matos.
Pensamento reiterado pelo também diretor do Grupo Matos, Jorge Henrique Matos. “Em um primeiro momento, realizamos a gestão de crise. Mas, olhar para frente exigia mais. Então, construímos um grupo de transformação. Nem sempre as mudanças foram absorvidas de maneira fácil. Mas, hoje, podemos dizer que estamos numa posição especial: contamos com uma nova dinâmica, com mais agilidade e colaboração, além de pessoas que sabem seu papel”.
Com quatro décadas de trajetória e cerca de 250 colaboradores, a empresa se atualiza sem perder o objetivo de criar um universo de cuidado, respeito e colaboração fortalecendo o laço entre as pessoas. “Essa é uma história que se transforma com os anos. Ela nunca termina: muda as fases e se reinventa. A história de 4.0 é de continuidade. Inclusive, novos colaboradores devem chegar ainda esse ano”, pondera Luciana Matos, diretora do Grupo Matos.
ZF PRESS/Caminho Político
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