“Eu e Pacheco temos um discurso único de apaziguar a situação política, como temos também com o atual presidente Davi Alcolumbre durante seu mandato. Rodrigo possui ainda apoio do presidente Bolsonaro, o que facilita o trato com as áreas econômica e social do Governo Federal. Por isso, já quero anunciar meu voto no senador, sem deixar de considerar as competências políticas da também candidata Simone Tebet”.
Em julho do ano passado, Wellington foi, pela terceira vez, considerado um “Cabeça do Congresso” sob o perfil de “articulador”. Sendo classificado entre os parlamentares que estão “investidos de autoridade para firmar e honrar compromissos”, ele agora prevê que Rodrigo Pacheco conseguirá um meio-termo entre o Ministério da Economia e as demandas da população brasileira, que anseia por uma reforma tributária, o crescimento das vagas de emprego e a retomada do crescimento econômico. Para ele, isso inclusive auxiliará na construção de um cenário pacífico envolvendo também o Judiciário.
“Não podemos ter uma debandada industrial e empresarial por conta de anomalias tributárias. E em relação às vacinas contra o novo coronavírus, tenho dito sempre que elas não podem ser a conta-gotas – em referência ao Zé Gotinha –, já que devem ser aplicadas duas doses do mesmo laboratório, exigindo assim uma articulação minuciosa entre os entes federados”, completou Fagundes. Cabe ressaltar que a recomendação sanitária é que a pessoa que tomar uma dose da Coronavac, por exemplo, tome a segunda da mesma vacina, por conta de sua composição.
Rodrigo Pacheco confirmou a parceria e ressaltou que seu mandato estará em prol de aproximar ainda mais as lideranças partidárias do Congresso com a área econômica do Governo. Para ele, a atuação municipalista de Wellington deve facilitar o diálogo com a Confederação Nacional dos Municípios e os governos de Estados em crescimento, como Mato Grosso.
Da Assessoria/Caminho Político
Foto: Jefferson Rudy / Agência Senado
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