Diversas autoridades e instituições de saúde alertam, contudo, que os números reais devem ser ainda maiores, em razão da falta de testagem em larga escala e da subnotificação.
A tendência de queda na média móvel de novas mortes, que durou cerca de um mês, foi interrompida em 17 de maio. E secretários de saúde estaduais e municipais vêm alertando o governo federal sobre o risco de uma nova piora da pandemia, que preocupa pelo fato de o país estar já com um patamar alto de mortes diárias.
O Conass não divulga número de recuperados. Segundo o Ministério da Saúde, 14.422.209 pacientes haviam se recuperado da doença até sábado.
Em números absolutos, o Brasil é o segundo país do mundo com mais mortes, atrás apenas dos Estados Unidos, que somam mais de 589 mil óbitos. É ainda o terceiro país com mais casos confirmados, depois de EUA (33 milhões) e Índia (26,3 milhões).
Já a taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes subiu para 213,3 no Brasil, a 10ª mais alta do mundo, quando desconsiderado o país nanico de San Marino.
Ao todo, mais de 166,2 milhões de pessoas contraíram oficialmente o coronavírus no mundo, e 3,44 milhões de pacientes morreram em decorrência da doença.
bl (ots)cp
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