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quinta-feira, 24 de junho de 2021

CONTRATAÇÃO SUSPEITA: Governo contrata empresa de Alan Malouf por R$ 15 milhões com dispensa de licitação

Alan Malouf foi um dos alvos da Operação Rêmora, procedimento responsável por investigações de fraude em licitações e pagamento de propina na Secretaria de Estado de Educação (Seduc).
O Governo do Estado publicou nesta semana, no Diário Oficial, a autorização para contratação emergencial da empresa Novo Sabor Refeições Coletivas, com dispensa de licitação pelo valor de R$15.876.280,00 (quinze milhões, oitocentos e setenta e seis mil, duzentos e oitenta reais). Entre os nomes vinculados à empresa está o do empresário e delator premiado, Alan Malouf, um dos alvos da Operação Rêmora, procedimento responsável por investigações de fraude em licitações e pagamento de propina na Secretaria de Estado de Educação (Seduc).
Conforme a publicação, foi autorizada a contratação emergencial para prestação de serviço de preparo, fornecimento, transporte e distribuição de alimentação pronta para atender os reeducandos e servidores plantonistas das unidades prisionais de Cuiabá, Várzea Grande e Santo Antônio de Leverger.
A publicação da contratação é assinada pelo secretário Adjunto de Segurança Pública Carlos George de Carvalho Davim.
Essa não é a primeira vez que a Secretaria de Segurança Pública contrata a empresa ligada a Alan Malouf. Em janeiro deste ano, foi homologada a contratação da empresa Novo Sabor Refeições Coletivas, pelo valor estabelecido em R$ 19 milhões, também por meio de dispensa de licitação para também atender as unidades penitenciárias de Cuiabá, Várzea Grande e Santo Antônio de Leverger.
Além de contratos com o Governo Estadual, a empresa que é ligada ao empresário delator também atua na Universidade Federal de Mato Grosso.
Alan Malouf foi um dos alvos da Operação Rêmora, procedimento responsável por investigações de fraude em licitações e pagamento de propina na Secretaria de Estado de Educação (Seduc).
Na época da operação, em 2016, Os empreiteiros envolvidos disseram que Malouf era destinatário de 25% da propina paga por eles para que saíssem vencedores de licitações de obras em escolas públicas. No mesmo ano, Malouf ficou 10 dias no Centro de Custódia de Cuiabá (CCC) e, ao sair, firmou acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF).
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