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sábado, 24 de julho de 2021

Aliança entre ‘Alta nata de tudo o que não presta’ e ‘um fascista’ – Frases do dia

Pusilanimidade e traição:
“Para aqueles que, como eu, nunca esperaram nada de bom de Bolsonaro, temos mais uma confirmação de sua pusilanimidade. Mas, para aqueles que levaram a sério a campanha do capitão reformado, o convite a Nogueira deve soar como uma traição”.
Momentos didáticos
“Momentos como esse podem ser didáticos. O cérebro tolera mal dissonâncias cognitivas, isto é, informações que vão de encontro a nossas expectativas. Quando elas ocorrem, há duas soluções possíveis. Ou o cérebro se pendura num pretexto qualquer para ignorar o dado que provoca a dissonância ou aproveita a ocasião para rever suas crenças, aproximando-as da realidade, num processo que alguns chamam de amadurecimento. Digo isso com conhecimento de causa. Foi uma dissonância dessas, 16 anos atrás, que me fez ver que o partido pelo qual eu tinha simpatias não era essencialmente diferente dos outros” – Hélio Schwartsman, jornalista – Folha de S. Paulo, 23-07-2021.
Aliança entre ‘Alta nata de tudo o que não presta’ e ‘um fascista’
“O Brasil está sendo governado por uma aliança entre “a alta nata de tudo o que não presta no Brasil” e “um fascista”. Pelo menos é assim que os sócios deste governo se chamavam até outro dia. Foi no lançamento de sua candidatura à Presidência, em 2018, que Jair Bolsonaro chamou o centrão de “nata de tudo o que não presta”. Seguia o coro do general Augusto Heleno, que entoara ao microfone: “Se gritar pega centrão, não fica um, meu irmão”. Já o “fascista” é de autoria de Ciro Nogueira, presidente do PP, ao dizer que tinha “muita restrição” a Bolsonaro. “Porque é um fascista, tem um caráter fascista, preconceituoso”, disse o senador, em 2017, na mesma entrevista em que chamou Lula de “o melhor presidente da história” – Carol Pires, jornalista e roteirista – Folha de S. Paulo, 23-07-2021.
Neofascismo tropical
“Corpos bem alimentados nos anos 2000, corpos esses não raro bem empregados em empresas e libertos de uma sequência infindável de abusos materiais geração a geração, participaram da fermentação de uma espécie de “neofascismo tropical”. Trata-se de um composto que mistura fuga para um imaginário da “fundação” (índios morrendo, terras griladas, milícias coloniais) e exaltação dos sofrimentos impostos pelo neoliberalismo —essa forma atualizada e remixada do capital —, sofrimentos que alcançam corpo e alma humana com a mesma intensidade e voracidade” – Claudio Szynkier, músico, pesquisador e professor de arte – Folha de S. Paulo, 23-07-2021.
Marx, cientista da alma humana sob os escombros
“Marx não é um iluminador de métodos revolucionários e produtor de técnicas de interpretação da realidade. Marx é, antes de tudo, um cientista da alma humana sob os escombros. E é para essa ciência que a esquerda brasileira tem de retornar” – Claudio Szynkier, músico, pesquisador e professor de arte – Folha de S. Paulo, 23-07-2021.
Empatia, autonomia fraterna e cidadania
“Os avanços milicianos, neofascistas e neoliberais, sempre intercruzados, permeáveis entre si, são movimentos que dependem de uma vulnerabilidade de origem: o ensino e, mais especificamente, o ensino baseado na “vida do trabalho” na “vitória”, e não no contato com os objetos que acolhem e despertam a alma humana; que a reconectam com o mundo e com os princípios da empatia, da autonomia fraterna e da cidadania” – Claudio Szynkier, músico, pesquisador e professor de arte – Folha de S. Paulo, 23-07-2021.
A reativação do império da arte
“Se a esquerda não lutar por um programa e por uma estrutura de sociedade que reative o império da arte e que se preocupe com a formação das sensibilidades e de seus correspondentes (as erosões emocionais causadas por princípios como a competitividade) mais do que com trabalho ou indústria, o “neofascismo tropical” continuará florescendo. Mesmo quando aparentemente defenestrado, seja por condições históricas mágicas, seja por processos eleitorais” – Claudio Szynkier, músico, pesquisador e professor de arte – Folha de S. Paulo, 23-07-2021.
Espasmos de um governo fraco
“O ministro da Defesa, Walter Braga Netto, mandou dizer ao presidente da Câmara, Arthur Lira, que não haverá eleições no ano que vem se não houver voto “auditável”, com comprovante impresso, conforme revelou reportagem do Estado publicada ontem. Quando fez a advertência, Braga Netto estava acompanhado dos chefes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. Não é a primeira vez que o governo de Jair Bolsonaro faz esse tipo de ameaça golpista. O próprio presidente, no dia 8 passado, mesmo dia em que Braga Netto passou seu perigoso recado, declarou: “Ou fazemos eleições limpas no Brasil ou não temos eleições”. Para Jair Bolsonaro, a eleição só será “limpa” se for com o tal voto impresso, que o Congresso tende a rejeitar” – editorial ‘Os espasmos de um governo fraco’ – O Estado de S. Paulo, 23-07-2021.
Bônus do poder sem o ônus do escrutínio democrático
“O fato é que os militares da ativa e da reserva hoje no governo pleiteiam o melhor dos dois mundos: querem o bônus do poder sem o ônus do escrutínio democrático. E, com ambições diversas, se deixam usar por Bolsonaro para chantagear os brasileiros, o que é, isso sim, fator de risco à democracia e à liberdade que os militares dizem defender” – editorial ‘Os espasmos de um governo fraco’ – O Estado de S. Paulo, 23-07-2021.
Dedos e anéis
“Ao Centrão, que agora dispõe de dedos e anéis, não interessa a crônica baderna bolsonarista, razão pela qual o presidente da Câmara, Arthur Lira, depois de receber o recado ameaçador do ministro Braga Netto, disse a Bolsonaro que continua disposto a apoiá-lo, mas avisou que não dará aval a nenhuma aventura golpista” – editorial ‘Os espasmos de um governo fraco’ – O Estado de S. Paulo, 23-07-2021.
Nenhum arreganho reverte
“Ao reiterar suas ameaças, Bolsonaro apenas confirma seu definhamento político, algo que nenhum arreganho travestido de advertência militar é capaz de reverter” – editorial ‘Os espasmos de um governo fraco’ – O Estado de S. Paulo, 23-07-2021.
Rodas de conversa
“Em sua ameaça ao Congresso, o ministro e general da reserva Braga Netto encampou um assunto que havia muito surgia nas rodas de conversas entre militares: a suposta “necessidade” de revisão do sistema eleitoral do País, mais especificamente, do escrutínio dos votos por meio eletrônico/digital. Ou seja, querem o tal “voto auditável”. Até militares que não guardam simpatia por Jair Bolsonaro compactuam com a ideia. Agora, um deles, ouvido pela Coluna, avalia que a afoiteza do presidente e a pressão de Braga Netto enterraram o debate” – Coluna do Estadão – O Estado de S. Paulo, 23-07-2021.
Deu ruim
“Para esse mesmo general da reserva, a PEC do voto impresso foi “enterrada” após a reação da classe política, do Judiciário e da sociedade diante da insistência do governo” – Coluna do Estadão – O Estado de S. Paulo, 23-07-2021.
Não…
“A declaração de Hamilton Mourão reafirmando as eleições de 2022 foi muito elogiada nos meios militares. O vice falou em nome de um grupo” – Coluna do Estadão – O Estado de S. Paulo, 23-07-2021.
…é assim
“A fala serviu como um freio de arrumação de parte dos fardados diante da confusão provocada pelos fanáticos ideológicos bolsonaristas: defender “voto auditável” é uma coisa, ameaçar de golpe a democracia, outra, dizem” – Coluna do Estadão – O Estado de S. Paulo, 23-07-2021.
Mais…
“Se ficar confirmado o diagnóstico de que o debate sobre o voto impresso, finalmente, está interditado, sobrará dessa confusão toda apenas uma narrativa golpista para Bolsonaro tirar do colete, caso venha a ser derrotado em 2022” – Coluna do Estadão – O Estado de S. Paulo, 23-07-2021.
…uma
“Claro, por ora, Bolsonaro colhe benefícios imediatos de mais uma crise fabricada por ele próprio: a pandemia, o Fundo Eleitoral, a inflação e tantos outros problemas reais do País e do governo ficaram em segundo plano” – Coluna do Estadão – O Estado de S. Paulo, 23-07-2021.
Roberto Romano, preso
“Fui levado e interrogado, mas não tinha muito que dizer, pois não tinha trato com a ALN. Fui transferido do Rio de Janeiro para São Paulo, onde encontrei o Ivo na cela do Departamento de Ordem Política e Social – DOPS, com o rosto totalmente esfacelado. Só o reconheci porque ele usava a mesma camisa xadrez canadense de quando saiu do convento. Quando o vi, pensei: eu conheço essa camisa" – Roberto Romano, filósofo, recordando a prisão ocorrida quando a ditadura militar buscava informações sobre um colega, Ivo Lesbaupin, que militava na ALN (Ação Libertadora Nacional), de Carlos Marighella – Folha de S. Paulo, 23-07-2021.
D. Paulo Evaristo Arns
“A situação ficou de tal modo insuportável que eu, inexperiente e tolo, tentei suicídio. Fui socorrido por dom Paulo Evaristo Arns, a quem devo a vida” – Roberto Romano, filósofo, relembrando a tortura que sofreu e a tentativa de suicídio – Folha de S. Paulo 23-07-2021.
Hélio Schwartsman, jornalista/Folha de S. Paulo/Caminho Político
@caminhopolitico @cpweb

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