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segunda-feira, 12 de julho de 2021

COLNIZA: Energisa inicia obra de R$ 60 milhões que vai acabar com problema de limite de carga no Distrito de Guariba, em Colniza

Investimento é um sonho da comunidade e vai integrar região de Mato Grosso ao Sistema Interligado Nacional, com desativação de termelétrica e possibilidade de geração de novos empregos. Dentro dos próximos meses, mais uma importante meta será concluída pela Energisa: todo o estado passará a integrar ao Sistema Interligado Nacional (SIN), que coordena e controla o sistema de produção e transmissão de energia elétrica do Brasil. A concessionária está investindo mais de R$ 60 milhões para interligar o distrito de Guariba, em Colniza, única região do Estado que ainda não está abastecida pelo sistema.
Quase na divisa com o Amazonas, Guariba está localizado a mais de 1.200 quilômetros da cidade de Cuiabá, no noroeste de Mato Grosso. As obras na região já foram iniciadas e incluem a construção de três subestações e mais de 260 quilômetros de linha de transmissão ligando Aripuanã a Colniza, chegando também a Guariba. O gerente do Departamento de Serviços Comerciais da Energisa Mato Grosso, Murilo Marigo, explica que o investimento deve beneficiar mais de 60 mil pessoas, que hoje são atendidos por uma usina térmica a diesel.
“Definitivamente nós vamos realizar um grande sonho da comunidade que é a interligação da energia elétrica de Guariba com todo o sistema interligado nacional. Isso significa dizer que a energia passa a ser disponibilizada pelo sistema interligado nacional, ou seja, vira de forma contínua de fontes de energia distribuídas no país, como hidrelétricas. Além da melhor qualidade de vida pra população, a nova rede vai propiciar a instalação de novas empresas, novos empreendimentos, gerando empregos na região. Além das melhorias no sistema, não podemos deixar de destacar também a questão ambiental. Será possível desativar a, que hoje é responsável por abastecer Guariba, evitando a emissão de poluentes ao meio ambiente”, cita Murilo.
Segundo Marigo, como as obras devem ser entregues em um ano, foi criado um plano para evitar restrições de carga na comunidade durante o período de seca, com reuniões semanais com representantes da prefeitura, da Câmara de Vereadores e empresários da região. “A Energisa está atenta a toda região, pra distribuir melhor as cargas, olhando a demanda. Nós estivemos reunidos com o prefeito Milton e vamos juntos trabalhar pra para que a gente passe por esse período sem maiores problemas”, ressaltou o gerente.
Mais energia e menos interrupções no abastecimento
Apenas 1,7% da capacidade de produção de eletricidade do Brasil encontra-se fora do Sistema Interligado Nacional (SIN). São mais de 170 mil quilômetros de linhas de transmissão que compõem essa ampla rede. Por englobar as cinco regiões do Brasil, o sistema proporciona algumas vantagens para a distribuição de energia. Uma delas é o equilíbrio de produção e transmissão diante da sazonalidade das chuvas de acordo com as diferentes regiões do país. Outra questão relevante é a diminuição das interrupções em caso de falha em uma linha de transmissão, uma vez que a energia elétrica pode ser direcionada para determinados pontos.
Obras avançam sob trabalho arqueológico e histórico
Em paralelo ao trabalho de instalação das linhas, redes e postes, há também o acompanhamento arqueológico das obras feito pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Segundo a instituição, o Mato Grosso tem um total de 792 sítios arqueológicos, sendo cinco deles localizados nessa região que a Energisa está atuando na interligação do sistema.
“O acompanhamento arqueológico durante toda a atividade de engenharia é fundamental por conta dos possíveis fragmentos a serem encontrados. O trabalho em conjunto permite que a gente leve abastecimento de energia de qualidade para as regiões mais isoladas e, ao mesmo tempo, contribui para resgate e preservação da nossa história”, destaca Pires.
Desde o início das obras, já foram recuperados mais de 750 itens entre vasilhames, machadinhas, arco e flechas, entre outros. Todo material é recolhido pelo Instituto Homem Brasileiro que realiza curadoria específica, além de limpeza técnica e catalogação das peças.
Assessoria/Caminho Político
@caminhopolitico @cpweb

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