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sexta-feira, 30 de julho de 2021

Zumbido e perda da audição

Estudos apontam que 63,3% das pessoas com mais de 40 anos idade sofrem com zumbido, que tem origem no ouvido e pode apresentar ruídos semelhantes às ondas do mar, chiados, sinos, insetos, pulsações ou apitos.
Uma das origens do zumbido, entre outras, pode ocorrer por danos ou degenerações na orelha interna, no nervo auditivo, que são irreversíveis, pois levam à deterioração da estrutura responsável pela audição. Também pode ser resultante de diabetes, alterações posturais, exposição continuada de ruído ocupacional e no lazer, doenças isoladas como as neurológicas e psiquiátricas, além de alterações dentárias e cardiovasculares, ou mesmo a ingestão de drogas, cafeína, nicotina e álcool.
O zumbido não é uma doença, ele não piora sozinho. Ele é consequência de uma doença e em 75% dos casos tem como causa a perda auditiva.
Os prejuízos do zumbido são diversos e possui diversas causas e severas consequências físicas e emocionais, entre elas perda auditiva, falhas no raciocínio, déficits de memória e de concentração que podem comprometer o repouso, a comunicação e atividades de lazer, estimula a depressão, irritação, ansiedade e inclusive insônia, interferindo significativamente na qualidade de vida das pessoas.
Por todos estes motivos, orientamos a inclusão do acompanhamento da saúde auditiva nos exames anuais de rotina.
Para isso, é preciso consultar um médico otorrinolaringologista, que fará a avaliação e, se necessário, encaminhará o paciente ao fonoaudiólogo para exames auditivos básicos, como a audiometria, a imitanciometria e a acufenometria (que é o exame específico, onde se mede a frequência e a intensidade do zumbido).
Não existe uma terapia para cura total do zumbido, mas há estratégias que minimizam sua geração, como medicamentos, dieta alimentar, estimulação auditiva com o uso de aparelhos auditivos, terapias alternativas, entre outros.
O uso de aparelhos auditivos é uma das indicações de grande sucesso para o zumbido. O som é captado pelo aparelho auditivo na mesma frequência do zumbido do paciente e o zumbido é mascarado por essa amplificação.
O desaparecimento do zumbido, em 95 % dos casos é imediato e a sensação de alívio é observada no momento da adaptação dos aparelhos. Essa, é uma área da Audiologia que me dedico muito, pois vibro junto com meus pacientes quando conseguimos o resultado almejado.
Vanessa Moraes é fonoaudióloga e audiologista
@fonovanessacmoraes

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