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sábado, 4 de setembro de 2021

FAMÍLIA REAL: Site revela detalhes dos planos para funeral da rainha Elizabeth 2ª

Portal teve acesso a documentos que mostram protocolos para anúncio da morte da soberana e para coroação de Charles. Detalhes revelam preocupação com superlotação de Londres e com alertas de ataques terroristas. Quando o primeiro-ministro do Reino Unido for informado por telefone de que "London Bridge caiu", ele saberá que a rainha Elizabeth 2ª morreu e que a Operação London Bridge terá início, um protocolo complexo cujos detalhes foram revelados nesta sexta-feira (03/09) pelo site Politico.
O "dia D" - como é chamado o dia da morte da rainha- começará com uma série de ligações e e-mails para altos funcionários e ministros, cujo rascunho já foi redigido.
"Caros colegas, é com tristeza que escrevo para informá-los da morte de Sua Majestade, a Rainha", enviará aos ministros o secretário de gabinete.
Cada dia subsequente à morte é referido como "D + 1," "D + 2" e assim por diante, revelou o site, que teve acesso a documentos do governo britânico.
Os planos para a Operação London Bridge e a Operação Spring Tide, que estabelece como Charles irá ascender ao trono, contêm detalhes específicos, como a potencial "ira" de parte da população caso Downing Street – residência oficial e o escritório do primeiro-ministro britânico - não consiga baixar as bandeiras a meio mastro em no máximo 10 minutos após o anúncio.
O site enfatiza, porém, que a monarca de 95 anos está com uma "boa saúde" e que "nada sugere" que esses planos "tenham sido revistos com alguma urgência".
Anúncio ao público
Os cidadãos britânicos tomarão conhecimento da notícia por meio de uma nota oficial emitida pela Casa Real. O primeiro-ministro será o primeiro membro do governo a fazer uma declaração, e os demais integrantes do Executivo não poderão se pronunciar sobre o assunto antes disso.
O Parlamento britânico, bem como as câmaras autônomas da Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte, cessarão suas atividades. Será anunciado um minuto de silêncio nacional e o Ministério da Defesa irá disparar salvas de vários locais.
Na internet, os planos incluem mudar o site da família real para uma página negra com uma curta declaração confirmando a morte da rainha. O site oficial do governo britânico e as redes sociais do governo exibirão uma faixa preta. O conteúdo não urgente não será publicado e os retuítes serão proibidos, a menos que sejam autorizados pelo chefe de comunicações do governo.
Os documentos também mostraram preocupações do Ministério das Relações Exteriores sobre como providenciar a entrada de um número significativo de turistas no Reino Unido, do Ministério do Interior sobre como lidar com potenciais alertas de terrorismo e do Departamento de Transporte sobre a superlotação de Londres.
Coroação do novo rei
No dia da morte da rainha, o primeiro-ministro terá uma audiência com o novo rei, Charles, filho mais velho de Elizabeth 2ª. Depois, o premiê participará de uma cerimônia fúnebre íntima na Catedral St. Paul's.
Charles se dirigirá à nação às 18h (hora local) e será proclamado soberano às 10h (hora local) do dia seguinte. Além disso, nos dias que antecederam o funeral, ele fará uma viagem pelo Reino Unido, começando na Escócia e terminando no País de Gales.
Translado do caixão
O protocolo prevê diferentes alternativas, dependendo do local da morte da soberana. Se ela morrer em sua residência em Sandringham (leste da Inglaterra), seu caixão chegará em um trem e será recebido pelo primeiro-ministro na estação de St. Pancras, em Londres.
Se acontecer em Balmoral (Escócia), a "Operação Unicórnio" será ativada, e o caixão será levado de trem para Londres, se possível. E, se não, a "Operação Overstudy", será ativada, a qual transportará o caixão de avião.
No segundo dia de luto, o caixão com a rainha irá ao Palácio de Buckingham, e no quinto marchará em procissão ao Palácio de Westminster. Lá, ficará até o oitavo dia em caixão elevado e aberto ao público durante 23 horas por dia.
Funeral da rainha
O funeral oficial será realizado 10 dias após a morte de Elizabeth 2ª e anunciado como um "dia de luto nacional", mas não será um feriado oficial. Se cair em um dia de semana, ficará ao critério dos empregadores conceder ou não o dia de folga.
A cerimônia acontecerá na Abadia de Westminster e a monarca será enterrada na Capela Memorial do Rei George VI, no Castelo de Windsor, junto com seu marido, o duque de Edimburgo, que faleceu em abril deste ano.
le (efe, ots)cp
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