Desde então, o ICV atuou de forma propositiva em momentos importantes da história socioambiental do estado, como a criação de unidades de conservação que hoje estampam cartões postais em todo o Brasil.
Mas o livro mostra que essa trajetória dependeu de muito suor dos seus participantes para superar momentos de crise financeira e outras turbulências. Participantes do momento histórico também narram, no livro, como a instituição cresceu e escolheu Alta Floresta, município localizado na região norte do estado, em plena Amazônia, para abrir um segundo escritório.
Em território amazônico, mostra os desafios encontrados em um dos municípios com maior índice de desmatamento em todo o bioma no Brasil e também como a entidade articulou parcerias que resultariam na retirada de Alta Floresta da lista de maiores desmatadores.
Se hoje a fumaça das queimadas ainda incomoda os moradores dos municípios da região, à época chegava a impedir aviões de pousarem no único aeroporto da área.
Desde os primórdios na região amazônica, a instituição se consolidou como parceira de órgãos municipais e estaduais, agricultores familiares e produtores rurais, comunidades tradicionais e indígenas no estado de Mato Grosso na busca por um desenvolvimento socioeconômico com a manutenção da floresta em pé.
Durante este tempo e com essa missão, testou possibilidades e coletou resultados que permitiram à instituição reunir um amplo leque de possíveis soluções replicáveis para outras regiões.
Assessoria/Caminho Político
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