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terça-feira, 4 de janeiro de 2022

Bolsonaro apresenta melhora clínica, diz hospital

Boletim médico informa que ainda não há definição sobre necessidade de cirurgia. Quadro do presidente, internado por obstrução intestinal, melhorou após passagem de sonda nasogástrica, sem febre ou dor abdominal. O presidente Jair Bolsonaro apresentou melhora clínica, mas ainda não foi definido se uma nova cirurgia será necessária, informou nesta segunda-feira (03/01) o hospital onde ele foi internado na madrugada com obstrução intestinal.
Segundo nota à imprensa divulgada pelo hospital Vila Nova Star, na zona sul de São Paulo, cujo conteúdo foi reproduzido pela Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência, (Secom), Bolsonaro melhorou após a passagem de uma sonda nasogástrica e não apresentou febre ou dor abdominal.
"O paciente fez uma curta caminhada pelo corredor do hospital e permanece em tratamento clínico. Ainda não há avaliação definitiva quanto à necessidade de intervenção cirúrgica", diz a nota, assinada por uma equipe médica liderada pelo cirurgião-chefe Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo.
Macedo foi quem operou Bolsonaro após a facada que o presidente levou no abdome em setembro de 2018, durante um ato de campanha em Juiz de Fora, Minas Gerais, e acompanha o presidente desde então.
Nesta segunda-feira, o médico havia afirmado que provavelmente não seria necessária uma nova cirurgia. Macedo estava de férias nas Bahamas, e a previsão era que chegasse ao hospital na madrugada desta terça.
No primeiro boletim médico, o hospital Vila Nova Star havia informado que o quadro de Bolsonaro era estável, mas que ainda não havia previsão de alta, e confirmado que o presidente foi internado por "suboclusão intestinal", termo técnico para obstrução do intestino.
A Secom afirmou que o presidente deu entrada no hospital para a realização de exames após sentir um desconforto abdominal.
No Twitter, o próprio Bolsonaro declarou que começou a passar mal após o almoço de domingo, durante suas férias em São Francisco do Sul, no litoral de Santa Catarina. Ele acrescentou que deu entrada no hospital às 3h desta segunda-feira e que estava com uma sonda nasogástrica.
Cirurgias após facada
Desde setembro de 2018, Bolsonaro passou por seis cirurgias, quatro delas ligadas à facada.
Em 6 de setembro de 2018, dia da facada, médicos colocaram uma bolsa de colostomia em Bolsonaro.
Seis dias depois, em 12 de setembro de 2018, Bolsonaro foi submetido a uma cirurgia de emergência para retirada de aderências que estavam obstruindo as paredes do intestino delgado.
Pouco mais de quatro meses depois, em 28 de janeiro de 2019, ele foi internado para a retirada da bolsa de colostomia e reconstrução do trânsito do intestino.
Em 8 de setembro de 2019, Bolsonaro foi operado para correção de uma hérnia na região do abdome. Esta foi a última cirurgia devido a ferimentos causados pela facada.
Em 30 de janeiro e 25 de setembro de 2020, ele foi internado e operado, respectivamente, para fazer uma vasectomia e para retirada de cálculo na bexiga.
Problema pode ser persistente
Na última vez que foi hospitalizado, em julho do ano passado, o presidente ficou quatro dias internado no hospital Vila Nova Star para tratamento de uma obstrução intestinal.
Na época, os médicos cogitaram uma nova cirurgia, que foi descartada depois que o intestino do presidente voltou a funcionar normalmente. Macedo afirmou nesta segunda que o quadro de Bolsonaro é semelhante ao da última vez.
Segundo cirurgiões do aparelho digestivo ouvidos pelo jornal Folha de S.Paulo, a atual obstrução intestinal do presidente provavelmente se resolveria com tratamento clínico, sem cirurgia, mas o problema pode acompanhá-lo para o resto da vida.
As obstruções são consequência de aderências (partes do intestino coladas) decorrentes das cirurgias após a facada.
lf (ots)cp
@caminhopolitico @cpweb 

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