Segundo, há no Brasil a tradição do voto útil. Muitos eleitores não querem perder o voto e por isso apoiam aquele que acreditam que vai ser eleito.
Terceiro, a aliança política de Mauro Mendes é um verdadeiro exército eleitoral. Suas forças — de vários partidos — estão instaladas em todo o Estado.
Quarto, seu principal adversário, Márcia Pinheiro, não conseguiu montar uma frente de oposição consistente. Por isso foi sendo esvaziado, antes mesmo do começo da campanha.
Quinto, há um reconhecimento de que, mesmo o país vivendo uma crise econômica, Mauro Mendes faz um governo que realiza e, ao mesmo tempo, lida de maneira exemplar com o social. Na questão da saúde, da educação e da segurança pública — serviços essenciais —, o gestor vai bem.
Sexto, há o aspecto ético. No governo de Mauro Mendes não há escândalos, não há roubalheira.
Sétimo, no começo da campanha, Márcia Pinheiro começa a perder aliados, o que é um mau sinal. Vereadores, prefeitos e até deputados. Há, na campanha da postulante do PV, sinais de fim de festa. Uma festa, não para comemorar uma vitória, mas de despedida. A candidata está ficando só — solamente só. A cada dia sua situação piora. Os políticos estão “fugindo” do prefeito da capital, conhecido nacionalmente pelo escândalo da "propina do paletó". Márcia é esposa do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, que ficou famoso com o 'vídeo do paletó'. Ela foi alvo da Operação Capistrum e proibida pela justiça de frequentar a prefeitura. Segundo o Ministério Público, a primeira-dama comandava um gabinete paralelo e tinha participação ativa no esquema de compra e manutenção de apoio político por meio de contratações temporárias e da concessão irregular do prêmio saúde. Ele liga para as pessoas e elas não atendem. Estão sempre “viajando” — de acordo com suas secretárias. Todos sabem que o atual prefeito não cumpre o que fala e promete.
Assessoria/Caminho Político
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