É Wellton, tu abandonaste a camisa verde, sua marca registrada das eleições anteriores, e tudo indica que a sua trajetória política nesta campanha não será fácil. Tem que voltar a usar a camisa da cor mais linda da América do Sul, senão vejamos e convenhamos. As urnas em 2018 mandaram um recado claro da população, deixando fora do rol dos eleitos políticos tradicionais, alguns deles com uma longa atuação na política. E agora, com está falta de humildade, temperamento e pouca capacidade de ouvir, o Senador do Partido Liberal (PL), Wellton Antônio Fagundes vai perder aliados e chegará ao final da campanha “isolado”.
Isso é péssimo, em plena democracia, numa disputa polarizada ao Senado da República, o mais importante é dialogar, ouvir. Parece que com tanto tempo de Senado Federal, Wellton não aprendeu.
O Senador Wellton Fagundes se recusa até mesmo a conversar. Ceder então nem pensar… com este estilo, ele começa a colecionar desafetos e transformar aliados em adversários.
Sabe o que estão dizendo no Boteco da Alameda Wellton? Que o senhor está cavando a própria cova. Um candidato ao Senado da República que não tem diálogo, não tem como vencer uma eleição.
Tá difícil Wellton, só tem seis dias das convenções partidárias e já emitiu sinais do que poderá acontecer no restante da sua candidatura. Ou seja: do que será a sua campanha.
Wellton Fagundes não é afável com a Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT). Este é o sinal mais relevante que emitiu até o instante. Os conflitos com os partidos, com os políticos, evidenciam que o Wellton é um homem só, que faz campanha sem diálogo e impondo uma condição: evitar diálogo com os deputados da Casa de Leis e, por consequência, o bom convívio.
Botelho
Nesta quarta-feira (10), o presidente da a Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), o deputado estadual José Eduardo Botelho do União Brasil (UB), mandou uma direta, bem no fígado: O Senador Wellington precisa “vestir o manto da humildade” e vir conversar com os deputados.
O parlamentar do União Brasil, Eduardo Botelho pontuou que a falta de diálogo pode provocar uma liberação dos deputados estaduais à disputa ao Senado.
“Estou esperando ele descer (?) para vir conversar. Porque ele ainda não veio conversar com os deputados. Primeiro ele tem que vir aqui e sentar para conversar… se ele não vestir o manto da humildade e vim aqui sentar, nós vamos liberar todo mundo para cada um pegar o seu rumo“, detonou Edu Botelho.
Ainda tem mais, agora vem do primeiro secretário da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso (AL/MT), o deputado estadual e presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Max Joel Russi.
Tô falando Wellton…volte a vestir a camisa verde.
O deputado estadual e presidente do Diretório Estadual do PSB, Max Russi, rebateu as declarações do Wellton Fagundes sobre a indicação da segunda suplência, ter sido dada ao PSB, sem o seu consentimento, sem sua autorização, sem conversar.
Vamos lá em mais uma traulitada.
Ele tem que falar para o governador. Se ele e o governador não conversam, aí eu não tenho esse conhecimento“, disse Max Russi.
Mas, como assim? A situação é mais complicada do que parece?
Então faz sentido das lideranças políticas, reclamarem do retraso das conversas e a falta de vontade de diálogo de Wellton Fagundes para dar a construção de estratégias conjuntas para as eleições. Mas tudo bem, cedo ou tarde, as conversas terão que acontecer. Mas o que parece é que a animosidade será recíproca.
Perguntar não ofende né Wellton? Então diz aí: é falta de diálogo ou falta de interesse?
Só pra constar:
“A política é a arte do diálogo e de trocar negociações. O limite entre o que o candidato pode oferecer para conquistar apoio, o legítimo e o espúrio é muito tênue. A prática tradicional de entregar cargos e secretarias a determinados partidos é considerada legítima na literatura da ciência política”.
Assessoria/Caminho Político/Blogdovaldemir
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