Alan Kardec protagonizou uma das piores ‘aberrações’ políticas dos últimos meses no ‘seio’ do governo de Mato Grosso, ao ser indicado como secretário da pasta e não fiscalizar as corretas aplicações da dinheirama pública na sua pasta, como as emendas liberadas para projetos culturais e que não foram realizados e amplamente divulgados pela imprensa mato-grossense.
Além disso, Karde, que pleiteia uma vaga de deputado federal nas eleições de 2022, liberou com suas emendas parlamentares impositivas para que não saíram do papel.
Entre eles, e o mais escandaloso foi uma emenda impositiva no valor de R$ 200 mil para que uma associação produzisse um documentário sobre histórias de Várzea Grande, e que nunca foi realizado, na época.
A outra foi a liberação de R$ 1 milhão para a 1ª semana do cavalo em Cuiabá.
Além da liberação de R$ 1 milhão destinada para um cursinho preparatório para o Enem, em Cuiabá.
O estranho é saber que essas dinheiramas liberadas nunca tiveram prestação de contas.
E certo que de tão estranhas ou mal contadas, existem histórias que, aparentemente, só o parlamentar é capaz de produzir – e que, de tão singulares, ele também se complica muito na hora de se explicar.
A verdade e que muitos formadores de opiniões, e pessoas simples do cotidiano mato-grossense, começaram a ler tudo que caísse às suas mãos e aos seus olhos e que tratasse do deputado federal Alan Kardec, candidato a deputado federal.
Assessoria/Caminho Político
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