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quarta-feira, 14 de setembro de 2022

WELLINGTON PEDE ‘FIM DO PRECONCEITO CONTRA O AGRO’, DESTACA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E DEFENDE ESTATUTO DO PANTANAL

Durante debate sobre mudanças climáticas, senador também definiu trocar a “pura e simples preservação” pela “conservação com exploração sustentável” e pediu proteção especial aos povos tradicionais. O senador Wellington Fagundes (PL-MT) pediu nesta terça-feira, 13, o fim do preconceito contra o agronegócio no Brasil. Durante sessão de debates temáticos do Senado sobre mudanças climáticas, ele afirmou que a boa relação entre desenvolvimento agrícola e preservação “precisa ser desmistificada” para o bem do desenvolvimento econômico e social do país.
Fagundes ressaltou que o Brasil é um país “focado na sustentabilidade dos negócios e tem como meta o desentrave de inúmeros aspectos burocráticos que teimam em frear diversos setores da economia,
como o Agro, por exemplo”.
Durante a sessão, o senador elogiou a política de Regularização Fundiária do Governo Federal e o trabalho do Governo de Mato Grosso sobre o mesmo assunto. "Temos essa parceria, que conseguimos construir no Mato Grosso com o presidente Bolsonaro e o Governador Mauro Mendes, onde estamos titulando mais de 80 mil famílias, com escritura na mão" - completou.
Segundo o senador, a regularização fundiária está permitindo uma verdadeira “revolução no campo”, com a titulação de terras para mais de 400 mil famílias em todo o país.
“Coloquei recursos no Orçamento de mais de R$ 80 milhões, para que essa revolução acontecesse em Mato Grosso. Dar dignidade ao produtor, desburocratizando processos, também é um ponto fundamental nessa batalha, com a qual o presidente Bolsonaro está comprometido e na qual estamos trabalhando”, pontuou Fagundes.
Wellington também parabenizou o senador Fabiano Contarato pela pertinência do debate, já que, segundo ele, o cidadão demanda, durante o processo eleitoral, “representantes que visam cuidar das futuras gerações”. Ele defendeu ainda que o país troque a “simples preservação” - que manteria áreas completamente intocadas – por uma “conservação completa”, que não limita a exploração sustentável das regiões mais ricas do país.
Ao condenar a biopirataria (desvio de recursos naturais do Brasil para países estrangeiros, sem anuência do Poder Público), Wellington convidou a comunidade internacional a debater questões climáticas francamente e investir em solo nacional. “Hoje temos ouro, diamantes, riquezas, biodiversidade sendo pirateados para países ricos, que muitas vezes levam o que temos de melhor”, lamentou Fagundes.
Outro assunto levantado por Wellington diz respeito à necessidade de aprovação do Estatuto do Pantanal, projeto de sua autoria enquanto presidente da Subcomissão do Pantanal – criada em 2021, após os incêndios que assolaram o bioma.
“Aquilo ali que vimos foi apenas uma parte do que foi a queimada. A mais profunda se deu no subsolo, condenando diversos animais e moradores tradicionais, bem como pequenos e médios empresários do bioma. Por isso, peço a aprovação (do texto), para trazer uma regulamentação que promova, no Pantanal, não só a preservação de uma terra intocada, mas a sustentabilidade”, disse o parlamentar.
Assessoria/Caminho Político
@caminhopolitico @cpweb

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