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sábado, 14 de outubro de 2023

Israel amplia prazo para evacuação de Gaza

Acompanhe em tempo real os últimos acontecimentos do conflito entre Israel e o Hamas. O QUE VOCÊ PRECISA SABER:
As Nações Unidas já havia declarado "impossível" o prazo de 24 horas dado por Tel Aviv para a população deixar o norte da Faixa de Gaza. Nova ordem concede mais seis horas para a evacuação, enquanto as Forças Armadas de Israel se preparam para uma ofensiva terrestre no território palestino.Ao todo, mais de 2 milhões vivem em condições precárias em Gaza, uma estreita faixa que se estende por cerca de 40 quilômetros ao longo do Mar Mediterrâneo e faz fronteira com Israel ao norte e a leste, e com o Egito ao sul.
Israel tem apoio do Ocidente em sua ofensiva. "Nós sempre estaremos do lado de vocês", declarou o secretário de Estado americano, Antony Blinken, em visita a Israel na quinta-feira.
A Otan também tem enfatizado o direito de Israel de se defender após os ataques do Hamas. O secretário-geral da aliança, Jens Stoltenberg, afirmou, porém, que é importante que os israelenses "façam todo o possível para evitar a perda de vidas de civis inocentes".
Ataque do Hamas
O ultimato dos militares israelenses foi anunciado depois que no dia 7 de outubro o grupo terrorista islamista Hamas lançou ataques sem precedentes contra Israel, matando mais de 1,3 mil e ferindo mais de 3,3 mil em cidades fronteiriças e em um festival de música.
Israel respondeu com pesados bombardeios sobre Gaza, prometendo "esmagar" o Hamas. Mais de 1,9 mil palestinos já morreram e 7,7 mil ficaram feridos, segundo autoridades locais.
Israel mata dois líderes do Hamas ligados a massacres
As Forças Armadas israelenses anunciaram neste sábado (14/10) ter matado Ali Qadi, comandante da unidade do grupo radical Hamas conhecida como "Nukhba" ("elite" em árabe). Ele era considerado o principal líder do ataque terrestre de 7 de outubro no sul de Israel, estopim do atual conflito na região.
Com base em informações do serviço secreto Shin Beth, os militares informaram que Qadi foi abatido durante um bombardeio por drone. Ele era um dos principais comandantes do movimento radical islâmico que governa a Faixa de Gaza.
Contando 37 anos, ele era natural de Ramallah, na Cisjordânia, mas fora expulso para Gaza. Em 2005 foi preso pelo rapto e assassinato de civis israelenses, porém libertado seis anos mais tarde, numa troca de prisioneiros.
Israel anunciou também a morte, numa ofensiva contra Gaza, na noite de sexta-feira, do chefe das operações aéreas do Hamas, Murad Abu Murad, também considerado um dos organizadores do massacre de 7 de outubro em território israelense.
av (Lusa,AFP,EFE)Caminho político
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