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sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

ROMBO NA PREFEITURA: Vereadora alerta parlamentares: “Cada um vai responder pelo seu CPF”

A vereadora Maysa lamentou a suspensão da nota de Capacidade de Pagamento e defendeu a reprovação de contas feita pelo TCE em Plenário. A vereadora Maysa Leão (Republicanos) utilizou a Tribuna da Sessão Ordinária desta quinta (14.12) para alertar seus colegas parlamentares. Cuiabá teve pelo quarto ano consecutivo, a nota de Capacidade de Pagamento suspensa pelo Tesouro Nacional. Além disso, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) reprovou as contas da gestão Emanuel Pinheiro. Para Maysa, a cidade está no ‘fundo do poço’ e a casa deve seguir a votação do Tribunal.
“É só ser cego para dizer que Cuiabá está ‘ok’. A cidade está no fundo do poço”, declarou a vereadora Maysa no Plenário, que lamenta a atual situação econômica da cidade. Segundo a parlamentar, “contra fatos não há argumentos”. Maysa defende que a Casa siga o parecer do TCE.
A Câmara aguarda o parecer do TCE chegar na Casa, para que seja apreciado no Plenário. Segundo o Tribunal, há um déficit de R$1,2 Bilhões nas contas da gestão de Emanuel Pinheiro do ano de 2022. Maysa defende que a apreciação do parecer que pede a reprovação das contas seja votado já na próxima semana, quando a Câmara irá realizar uma série de sessões seguidas.
“Nós vamos discutir as pautas mais importantes a toque de caixa. Uma sessão atrás da outra. Eu faço o compromisso de não dormir e ler cada documento que será debatido nesta Casa. Cuiabá está na falência e quem diz isso é o Tribunal de Contas do Estado”, declarou a vereadora Maysa Leão.
Durante seu discurso, a vereadora Maysa fez questão de lembrar que é uma parlamentar independente e alertou seus colegas vereadores sobre uma possível repercussão negativa da população com o não seguimento da reprovação feita pelo Tribunal. Para Maysa a cidade está ‘falida’ e existem problemas evidentes na saúde, educação e políticas de assistência social.
“Não sou do grupo A nem do grupo B, sou uma vereadora independente que fez uma campanha com R$19 mil reais. Que entrou pelo próprio CPF e pelas missões que defende. [...] Cada um vai responder pelo seu próprio CPF ", pontuou a vereadora Maysa Leão.
Assessoria/Caminho político
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