Reportagem Exclusiva da Record Sobre Exploração Sexual Infantil na Ilha de Marajó Gera Comoção nas Redes Sociais. Na noite do último domingo (25), a Record exibiu com exclusividade uma matéria especial sobre a “exploração sexual de crianças e adolescentes” na Ilha de Marajó, no Pará. Perto do final do segmento no Domingo Espetacular, uma cena impactante chamou a atenção nas redes sociais: uma mãe desesperada lamentou a perda de sua filha e encontrou suporte no apresentador Roberto Cabrini.
O jornalista retornou ao arquipélago para examinar as acusações que se destacaram nesta semana nas redes sociais e na mídia, após a participação da cantora gospel Aymeê em um reality show com uma canção que trouxe à tona a questão. No final da performance, uma afirmação dela agravou a revolta do público. “Marajó é uma ilha a alguns minutos de Belém, minha terra. E lá tem muito tráfico de órgãos. Lá é normal isso. Tem pedofilia em nível hard”, disse ela. “As famílias lá são muito carentes. As criancinhas, de 6 e 7 anos, saem numa canoa e se prostituem no barco por R$ 5”, completou.Celebridades e influenciadores digitais de renome, assim como políticos, deram atenção ao assunto, ajudando na propagação da situação.
Nesse contexto, Cabrini optou por ir até a Ilha de Marajó para descobrir a realidade do que acontece na área. Ele tinha como meta entrevistar as alegadas vítimas e seus parentes, além de desvendar as técnicas utilizadas pelos criminosos que exploram crianças na prostituição.
No final da matéria especial, Roberto Cabrini encontrou-se com o desespero de uma mãe que perdeu sua filha, de meros 11 anos, na Ilha de Marajó. A garota foi sequestrada, sofreu violência sexual e foi assassinada. Com informações de Alta Definição.
Assessoria/Caminho Político
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