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quarta-feira, 24 de julho de 2024

MTE propõe mesa setorial em busca de soluções para vítimas da tragédia do Shopping Popular

O complexo comercial, que foi destruído por um incêndio dia 15/07, possuía 600 bancas e cerca de 3 mil trabalhadores.
A Superintendência Regional do Trabalho em Mato Grosso propôs à Associação dos Camelôs do Shopping Popular, na manhã desta quarta-feira (24.07), a criação de uma mesa setorial para discutir soluções para trabalhadores e empregadores vitimados pelo incêndio que destruiu o Shopping Popular, em Cuiabá (MT), na madrugada do último dia 15 de julho.Participaram da reunião o superintendente regional do Trabalho, Amarildo Borges; Altair Barcellos, chefe da Núcleo de fiscalização do Trabalho; Valdiney de Arruda, do setor de Relações de Trabalho; e Gerson Antônio Delgado, presidente da Delegacia do Sindicato dos Auditores-Fiscais do Trabalho de Mato Grosso (DS Sinait/MT).
Representando o Shopping Popular, participaram o presidente da Associação dos Camelôs, Misael Galvão; o assessor jurídico Paulo Nascimento e a responsável pelo Recursos Humanos da entidade, Edney Batista.
O objetivo, de acordo com Amarildo Borges, é o Ministério do Trabalho participar da construção de soluções para essa tragédia que ocorreu no Shopping Popular. “Nós sabemos que envolve um grupo grande de empreendedores e também de trabalhadores e temos diversas situações que precisam ser vistas como soluções. Nesse sentido estamos propondo a criação de uma mesa setorial para discutirmos e construirmos alternativas para as vítimas do incêndio”, observou.
Misael Galvão entendeu como muito positiva a disposição do Ministério do Trabalho de colaborar com a situação, para além do papel de órgão fiscalizador. “Nós estamos vivendo um luto e precisamos dessa parceria, dessa orientação e apoio para que todos nós, comerciantes do Shopping Popular, possamos adotar as medidas possíveis e corretas em relação aos trabalhadores”.
O Shopping Popular, localizado no bairro Dom Aquino, foi tomado por um incêndio por volta das 2h30 da madrugada do dia 15 de julho, uma segunda-feira, que destruiu todas as 600 bancas do complexo e todas as mercadorias. Com a criação da mesa setorial será possível construir um diagnóstico de empregadores e empregados e traçar as possíveis soluções para minimizar os impactos da tragédia.
Assessoria/Caminho Político
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