A nova reitoria da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi empossada na noite desta quinta-feira (17), em evento realizado no teatro da instituição, em Cuiabá. Na ocasião, a nova reitora, Marluce Souza, falou que sua gestão tem o intuito de manter relações fortes com parlamentares, ministros e o Governo Federal, a fim de recuperar a dignidade dos estudantes e servidores da instituição, bem como defendeu a necessidade de abertura de concurso e uma possível parceria com a China. “E nós esperamos muito mais do que isso, porque a universidade está completando 54 anos. Ela tem uma estrutura muito antiga, com muitas deficiências nos seus prédios e também no corpo docente e no corpo técnico. Nós precisamos de vagas para a nossa universidade, precisamos de servidores técnicos, precisamos de laboratório e precisamos de assistência estudantil para os nossos jovens trabalhadores, porque senão eles vão embora”, destacou.
“E nós esperamos muito mais do que isso, porque a universidade está completando 54 anos. Ela tem uma estrutura muito antiga, com muitas deficiências nos seus prédios e também no corpo docente e no corpo técnico. Nós precisamos de vagas para a nossa universidade, precisamos de servidores técnicos, precisamos de laboratório e precisamos de assistência estudantil para os nossos jovens trabalhadores, porque senão eles vão embora”, destacou.
Além de Marluce, foi empossado ainda o vice-reitor Silvano Macedo Galvão, além dos demais integrantes da gestão. Marluce irá comandar a instituição pelo próximo quadriênio (2024/2028).
Dificuldades financeiras
Em 2023, a UFMT recebeu em torno de R$ 885,4 milhões do Tesouro Nacional e, já em 2024, foi contemplada com pouco mais de R$ 1 bilhão. Embora tenha recebido um aumento considerável, o valor está longe do considerado ideal, visto que a universidade tem passado por dificuldades financeiras, em especial após a “onda” negativista contra as federais, o que levou à diminuição de repasses.
Marluce destacou que conversou com o ministro Alexandre Padilha sobre o “compromisso” de liberação orçamentária, através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) das universidades.
Assessoria/Caminho Político
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