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sexta-feira, 25 de outubro de 2024

SEGUNDO TURNO: Lúdio critica o abandono de cidade e cita desequilíbrio de Abilio

O candidato a prefeito Lúdio Cabral criticou o abandono nos cuidados com a cidade e a condução desastrosa da saúde na gestão de Emanuel Pinheiro na Prefeitura de Cuiabá. Lúdio reafirmou seu projeto de mudança segura e de verdade para a capital, e lembrou ainda que a disputa neste segundo turno é contra Abilio Brunini, candidato sem condições de administrar a cidade. Em entrevista à Rádio CBN Cuiabá, nesta quinta-feira (24), Lúdio destacou que terá um secretariado 100% novo, com quadros técnicos e qualificados, independente de filiação partidária.
"A nossa cidade está descuidada, está abandonada. É só percorrer a cidade de fora a fora que vamos ver a buraqueira sem fim e o principal problema, que é a saúde, a área em que eu milito desde sempre na minha vida. E 80% da população quer mudar a realidade da saúde em Cuiabá, então só tem sentido eu ser candidato a prefeito se for para mudar essa realidade, para realizar um governo novo, com um secretariado 100% novo, para mudar de verdade a nossa cidade, com quadros qualificados, e eu como prefeito liderando esse processo", destacou Lúdio, que é médico sanitarista, especializado em gestão da saúde pública.
Lúdio lembrou que em setembro de 2023 tomou a decisão de se apresentar como pré-candidato a prefeito e na época deixou claro: "só serei candidato para liderar um projeto de mudança da nossa cidade e nesse projeto não cabem o MDB, o Emanuel Pinheiro, o União Brasil nem o Mauro Mendes".
Depois, Lúdio venceu a disputa interna no PT, com projeto de oposição à atual gestão da prefeitura, e também foi escolhido como candidato da Federação Brasil da Esperança, que além do PT inclui PC do B e o PV. Quando a federação decidiu pelo nome de Lúdio, "essa página virou". Para o candidato, foi a mensagem de um governo de mudança que fez a população de Cuiabá levá-lo ao segundo turno contra Aílio.
"O PV tinha um pré-candidato que é o vice-prefeito de Cuiabá, José Roberto Stopa. Na Federação eu voltei a insistir na minha posição, na minha coerência: só serei candidato para liderar um projeto de mudança para Cuiabá. E venci essa disputa. Minha candidatura é de mudança", lembrou.
Lúdio destacou o período da pandemia de Covid-19, quando monitorou a curva epidêmica e orientou as prefeituras, o Governo do Estado e o Ministério Público para tomar medidas que evitassem o sofrimento da população, como deputado estadual e membro da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa.
"E mesmo assim, Cuiabá foi a capital do país com a maior taxa de mortalidade por Covid-19. Eu, o tempo todo, insisti nas medidas que deveriam ser colocadas em prática aqui em Cuiabá e no Estado para não deixar que a nossa população sofresse o quanto sofreu. A taxa de mortalidade em Cuiabá e Mato Grosso foi maior que em Manaus e no Amazonas, que foram para a mídia mundial. Essa é uma diferença do tratamento da realidade. E a gestão da prefeitura em relação à saúde nos últimos oito anos foi desastrosa, foi de conflito, de briga política, de desorganização. Essa é uma diferença essencial entre a atual gestão e o projeto que eu defendo, de mudança verdadeira, para melhor na vida da nossa população. Esse é o meu propósito", afirmou.
Lúdio finalizou pontuando as diferenças entre seu projeto, de preparo e capacidade de dialogar com os diferentes segmentos sociais, e do adversário, que só caça briga e confusão.
"É importante a população compreender que quem está disputando eleição agora, no segundo turno, é o Lúdio e o Abilio. A população terá que escolher entre os dois. Quem está preparado para liderar um governo de mudança e de união pelo bem da nossa cidade. Qual dos dois? Cuiabá sofreu muito nos últimos anos com a briga política, esse é um problema sério do atual prefeito e do atual governador. Os dois passaram o tempo brigando e quem foi prejudicado com isso foi a população, e a saúde é o melhor exemplo disso. Eu não quero saber de briga política. Comigo vai ter paz, diálogo e respeito", argumentou.
Assessoria/Caminho Político
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