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domingo, 23 de fevereiro de 2025

VIDA DE MONGE OU DE GARÇON: Segundo o desembargador, ""a vida de um magistrado é quase como a vida de um monge"".

A folha de pagamento do Tribunal de Justiça do Mato Grosso (TJ-MT) destinou R$ 111,7 mil em janeiro para o desembargador Orlando Perri.
De acordo com os dados abertos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ele recebeu, no ano passado, entre salários, indenizações e direitos pessoais e eventuais, nada menos que R$ 1,9 milhão. Ainda assim, Perri se queixou em entrevista ao podcast Agorapod que a vida dos magistrados no Brasil é permeada por ""agruras"" financeiras. Segundo o desembargador, ""a vida de um magistrado é quase como a vida de um monge"". O desembargador Orlando Perri, do Tribunal de Justiça do Mato Grosso, disse em entrevista a um podcast que, quando começou na carreira de juiz, ganhava menos que um garçom. “O garção disse, interferindo na nossa conversa [em um restaurante], que ganhava mais do que eu, juiz”, disse ele no programa Agora Pod.
O perrengue do magistrado, segundo ele, não acabou:
“Pouco tempo atrás, eu confesso a vocês, eu tive de sair do meu plano de saúde da Sul América e tive de migrar para a Unimed porque eu não estava conseguindo pagar um plano de saúde digno para mim e para a minha família. É assim a vida do magistrado.”
Além de defender a remuneração dos juízes, o desembargador saiu em defesa do vale-peru. No fim do ano, o Tribunal de Justiça do Mato Grosso concedeu um benefício de R$ 10 mil para todos os servidores.
"Eu já passei agruras na magistratura financeiramente. Hoje estamos vivendo um período de bom salário."
De acordo com os dados abertos do CNJ, o desembargador recebeu no ano passado, entre salários, indenizações e direitos pessoais e eventuais, nada menos que R$ 1,9 milhão. Este ano, em janeiro, recebeu R$ 111,7 mil.
A coluna entrou em contato com a assessoria de imprensa do TJMT para que Perri se manifestasse sobre a declaração, mas não obteve resposta. O espaço segue aberto.
Assessoria/Caminho Político
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