Os depoentes serão ouvidos na condição de
testemunhas.
A Comissão Parlamentar
de Inquérito (CPI) das Obras da Copa receberá quatro testemunhas para
depoimento nas sessões da próxima semana, nos dias 28 e 29 de abril, terça e
quarta-feira, respectivamente. Outros depoimentos importantes também estão com
as datas confirmadas, sendo o do ex-deputado estadual José Riva no dia 5 de
maio e do ex-governador do Estado Silval Barbosa para o dia 2 de junho.
Entre os depoentes,
estará o Superintendente Regional da Caixa Econômica Federal em Mato Grosso,
Carlos Roberto Pereira, que será ouvido já no dia 28, a partir das 9h, no
auditório Milton Figueiredo na Assembleia Legislativa.
Além de Carlos Roberto
Pereira, na terça-feira também será colhido o depoimento do auditor do Estado,
Marcelo Zavan, que atuou na elaboração do relatório de auditoria da
Controladoria Geral do Estado (CGE), nº019/2015.
Na quarta-feira (29), a
partir das 14h, haverá o depoimento do gerente filial da Gerência Executiva do
Governo, Manoel Tereza Pereira dos Santos e o professor da Universidade Federal
de Mato Grosso (UFMT) Luiz Miguel de Miranda.
Outros depoimentos
importantes também já estão com a data marcada, como o do ex-deputado estadual
José Riva, que será ouvido como testemunha no dia 5 de maio, pela sua atuação
na troca do modal Bus Rapid Transit (BRT) pelo Veículo Leve sobre Trilhos
(VLT).
O ex-governador do
Estado, Silval Barbosa também será ouvido na condição de testemunha, e seu
depoimento está marcado para o dia 2 de junho. Ambos já foram notificados pela
CPI.
Conforme o presidente
da CPI, deputado estadual Oscar Bezerra (PSB) é imprescindível ouvir as
testemunhas técnicas, e os atores políticos envolvidos nas obras da Copa do
Mundo.
Com relação ao Superintendente
da Caixa Econômica, um dos questionamentos principais é sobre o pagamento das
medições, sendo que as obras não estavam a contento.
“Temos que ouvir as
testemunhas técnicas, analisar documentos, contratos, auditorias, para que
possamos interrogar agentes políticos como o ex-governador Silval Barbosa, o
gestor de todas as obras, pois, assim teremos embasamento para questionar e
contrapor qualquer informação prestada à CPI”, concluiu Oscar.
Marianna Marimon
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