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segunda-feira, 26 de junho de 2017

"Cristina Kirchner vai disputar vaga no Senado argentino"

Argentinien Cristina Fernandez de Kirchner in Buenos Aires (Reuters/M. Brindicci)Candidatura de ex-presidente foi confirmada por membros da sua frente de peronistas. Eleições para a Câmara e Senado ocorrem em outubro.A ex-presidente argentina Cristina Kirchner se candidatará ao Senado nas eleições legislativas de 22 outubro, informaram no sábado (24/06) membros do seu partido. Kirchner, que governou a Argentina entre 2007 e 2014 e hoje tem 64 anos, acaba de formar uma nova frente de peronistas e centro-esquerdistas, a Unidade Cidadã (UC). Ela pretende enfrentar o governo do presidente Mauricio Macri (que reúne a direita e aliados centristas) na estratégica província de Buenos Aires, que concentra quase 40% do eleitorado argentino.
Analistas argentinos apontaram que a pré-candidatura ao Senado pode ser o primeiro passo de uma estratégia de Cristina para voltar ao poder em 2019.
A candidatura foi confirmada por dois pré-candidatos da sua frente, Roberto Salvarezza e Leopoldo Moreau em declarações ao canal C5N. O anúncio ocorreu poucas horas do fim do prazo para a apresentação das listas eleitorais que contêm os nomes dos candidatos. Após o anúncio, a candidatura ainda deverá ser aprovada em eleições primárias que vão ocorrer em 13 de agosto.
Cenário
A aprovação de Macri, caiu 20 pontos percentuais desde a sua posse há 18 meses, mas ainda conta com um eleitorado fiel que rejeita Kirchner, cuja força está nos distritos operários e de classe média baixa na periferia da capital argentina.
Macri é o político mais popular da situação e Kirchner é a figura mais conhecida da oposição peronista e centro-esquerdista. Trinta e quatro milhões de argentinos deverão renovar em 22 de outubro a metade da Câmara de Deputados e um terço do Senado.
O Congresso é controlado pelo peronismo, mas o movimento está dividido em correntes que vão da direita, que votam as leis do macrismo, à centro-esquerda, que está enfraquecida. O desafio de Macri será manter a condição de segunda força parlamentar e ampliar sua bancada com aliados de centro.

Da Redação DW/CP

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