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sexta-feira, 10 de novembro de 2017

"Com caos na saúde, Wellington volta a cobrar planejamento do Governo de MT'

Senador diz que prefeitos desejam pedir a impeachment do governador e afirma que saúde pública não é roleta da sorte. Risco de fechamento de UTI Pediátrica na Santa Casa de Misericórdia, em Rondonópolis, crise nos hospitais regionais e nas unidades filantrópicas, postos de saúde sem condições de atendimento. É crítica a situação da saúde pública em Mato Grosso. Nesta quinta-feira, 09, ao destacar o acordo de bancada para utilização de R$ 126 milhões para aplicação no setor, o senador Wellington Fagundes (PR-MT) voltou a cobrar um melhor planejamento por parte do Governo do Estado para otimização dos recursos. Em seu pronunciamento na tribuna do Senado, Wellington Fagundes lembrou que no ano passado, promoveu uma audiência pública, para que fosse tratado do planejamento de quais seriam as necessidades dos recursos para este ano. O Governo se comprometeu a fazê-lo, mas até o momento, passados quase um ano, não o fez. “Administrar não é só ter a competência de fazer uma gestão política, mas também de fazer uma gestão administrativa” – disse o senador republicano. A audiência pública, aliás, foi motivada pela situação das obras paralisadas do Hospital Universitário, na saída para Santo Antônio do Leverger. “Aquelas obras estavam apenas com 4%, 5%, 6% do seu início, e, naquele momento, nós mostramos o absurdo que representava aquilo, porque quase R$ 100 milhões estão disponíveis na conta do Estado de Mato Grosso há três, quatro anos – frisou. Já se passaram mais de três anos dessa atual administração, e o recurso está lá intacto, parado; a obra, consequentemente, também está paralisada, e as pessoas, sofrendo”. O parlamentar citou ainda a situação do Hospital Universitário Júlio Müller. À época, Fagundes sugeriu a possibilidade de que parte desse recursos parados na conta do Estado pudesse ser utilizada para reforma, para conclusão das obras do atual Hospital Universitário Júlio Müller, cujo prédio tem mais de 40 anos. Junto, seria concluída a unidade de nefrologia. A construção foi paralisada, porque os recursos do convênio com o Estado de Mato Grosso foram devolvidos por essa administração para o Ministério da Saúde. “E continua lá o Hospital Júlio Müller funcionando em condições precaríssimas, e o dinheiro parado na conta” – comentou. Fagundes destacou ainda uma visita do ministro da Saúde, Ricardo Barros, ao atual Pronto Socorro de Cuiabá, e observou que as “condições precaríssimas”: mais de cem pessoas em macas nos corredores. Segundo o senador, a situação, daquela época para cá, só se agravou. “A saúde pública em Mato Grosso realmente virou uma verdadeira roleta: se obtém atendimento somente com muita sorte. E não é isso que uma sociedade que clama por justiça social espera. Onde já se viu ter que contar com a sorte para ser atendido!? Isso não é um jogo, não é uma loteria, é a vida, a vida das pessoas” – disse, com efeito. Líder do Bloco Moderador no Senado, Fagundes destacou ainda que a situação se encontra de tal forma que existe uma movimentação por parte dos prefeitos para pedir o impeachment do governador Pedro Taques. “Eu creio que, na crise, nós não devemos aumentar essa crise. Eu acho que temos que dialogar” - defendeu, destacando que “como oposição, não venho aqui para pregar mais crise”. UTI PEDIÁTRICA – Wellington Fagundes comunicou ainda que o acordo firmado pela bancada federal de Mato Grosso para utilização da emenda impositiva ao Orçamento da União, vai evitar o fechamento da UTI Pediátrica da Santa Casa de Misericórdia de Rondonópolis, principal cidade da região Sudeste de Mato Grosso. Ele disse que o secretário-chefe da Casa Civil, Max Russi, garantiu que efetuará os repasses necessários para a unidade. Além da UTI da Santa Casa de Rondonópolis, os recursos do acordo firmado pela bancada prevê ainda o pagamento das dívidas do Governo com as prefeituras, os hospitais filantrópicos, e ainda estabelece a assinatura de um convênio com a Prefeitura de Cuiabá da ordem de R$ 80 milhões para licitação dos equipamentos para o novo Pronto Socorro Municipal. “Estamos fazendo isso mesmo numa posição em que somos oposição ao Governo do Estado, mas não somos oposição à população do Estado de Mato Grosso. Como dizia Juscelino Kubitschek, governar é a arte de saber perdoar e também priorizar a aplicação dos recursos” – ressaltou .
Da assessoria
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

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