
Estamos falando do Barão de Mauá (Irineu Evangelista de Souza). Que deu os primeiros passos para o capitalismo e que se tornou referência na história, como o primeiro grande industrial e gestor brasileiro.
Será que é esse o perfil que os novos candidatos precisam ter? Será que é isso que o eleitor busca?
A gestão é o alvo. Bom exemplo disso foi o Carnaval do Rio que, com parcerias do setor privado, conseguiu mitigar a escassez de recursos e entregou o melhor evento do últimos anos aos cariocas. O presidente da Riotur, Marcelo Alves, criou na crise um modelo de gestão eficiente, um olhar estratégico para cidade.
Assim, pelo mundo todo estão sendo eleitos candidatos com esse perfil, como o prefeito João Doria, em São Paulo, e os presidentes Donald Trump, nos Estados Unidos, e Emmanuel Macron, na França.
Como uma nova solução para a política brasileira, precisamos ter barões em 2018. Barão de Mauá, além de várias qualidades empresariais, era um internacionalista: mantinha relações com cinco países (Uruguai, Argentina, Inglaterra, França e Estados Unidos). Foi um personagem da nossa história muitas vezes questionado e incompreendido, mas um homem que mudou o Brasil para melhor.
Não vamos exigir que os novos candidatos usem roupas do estilo de 1854. Mas vamos, cada vez mais, exigir mudanças. Mudanças que façam os eleitores se lembrar em quem votaram e entenderem o valor do voto, pois os eleitos vão representar, verdadeiramente, o eleitor, porque é necessário!
Jayme Eduardo Consultor financeiro
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