
O presidente ainda lembrou que os criminosos nunca tiveram a intenção de libertar ojornalista Javier Ortega, o fotógrafo Paúl Rivas e o motorista Efraín Segarra. "Apesar dos esforços do governo, só queriam ganhar tempo. Estamos de luto, mas não vamos nos amedrontar. Hoje, mais do que nunca, peço ao país unidade pela paz"", disse.
O presidente anunciou, além disso, a retomada das operações na fronteira com a Colômbia e ofereceu uma recompensa para quem der informações sobre o líder do grupo de narcotraficantes que sequestrou e assassinou a equipe do jornal equatoriano.
O sequestro e as mortes foram atribuídos ao grupo Oliver Sinisterra, liderado por Walter Vernaza, um guerrilheiro dissidente das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). O líder do grupo foi colocado na lista de mais procurados da Colômbia. O governo do Equador também ofereceu uma recompensa de US$ 100 mil por informações que levem à prisão de Vernaza no país ou na Colômbia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário