
Para ele, apesar da oposição tentar colar no governador diversos adjetivos negativos, não tem condições de acusá-lo de ser como seu antecessor Silval Barbosa (MDB), que é corrupto confesso dos cofres públicos e ficou preso por 1 ano e 9 meses após deixar o Palácio Paiaguás.
“Eu digo aqui para todo mundo que está nos filmando, nos assistindo e nos ouvindo: você [Taques] não é corrupto, você não é ladrão. Isso não podem dizer de você. É por isso que digo que você merece continuar olhando para frente, com erros e acertos. Político é falível, é ser humano, tem emoção, mas também tem razão para poder entender seus erros e olhar para frente. Eu quero olhar para frente, eu não quero saber dos erros, eu quero saber do futuro que esse grupo planeja para Mato Grosso”, endossou Leitão.
A imprensa nacional divulgou, neste mês, o aplicativo Detector de Ficha de Político, do movimento Vigie Aqui, ligado ao Instituto Reclame Aqui, onde Pedro Taques aparece como o único pré-candidato ao Governo não responde a processos na Justiça. Segundo o app, Wellington Fagundes (PR) e Mauro Mendes (DEM) estão com inquéritos abertos ou já respondem ação movida pelo Ministério Público, por corrupção e/ou improbidade.
Segundo afirmou Nilson Leitão na convenção, desde que Taques assumiu o Governo, já era esperado que muitos aliados abandonariam o projeto, principalmente pelo fato de o governador não ceder a pressões de pessoas que hoje compõem o grupo da oposição e demonstram não priorizar o cidadão mato-grossense.
“Eu já tinha dito que iriam esvaziar nosso grupo nessas eleições. Nós nos elegemos com 14 partidos em 2014. Naquele momento, o Pedro Taques era quase que um popstar. Naquele tempo, Mato Grosso já tinha decidido que queria alguém com o perfil dele. Agora, vamos olhar o que está pavimentado para trás e vamos pavimentar para frente. Você [Taques] não tenha dúvida de que eu vou continuar aqui e nós vamos juntos até o final”, completou Nilson.
Assessoria
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