
“Hoje, todos os equipamentos culturais públicos ou estão fechados ou estão entregues à iniciativa privada”, ponderou o escritor Eduardo Mahon, presidente da Academia Mato-grossense de Letras. O encontro do republicano com produtores culturais ocorreu em sua residência.
Outra reivindicação dos artistas foi o aumento gradativo de recursos destinados à secretaria, assim como a retomada de programas como o Prêmio Literatura de Mato Grosso. A reabertura de equipamentos públicos de cultura foi reforçada.
Outro compromisso do candidato é o de implantar as disciplinas de Literatura, Geografia e História de Mato Grosso no ensino médio. Hoje, o ensino dessas áreas do conhecimento é muito superficial e aplicado em apenas algumas escolas, apesar de previsto em lei desde 1990.
Artistas e produtores culturais também defendem a reformulação da legislação em vigor e a retomada da Lei de Incentivo à Cultura, que foi extinta pelo governo atual para a criação do Fundo Estadual de Cultura.
Wellington reforçou a possibilidade de captação de recursos em nível federal e em diferentes fontes. “Rio de Janeiro e São Paulo concentram grande parte desses recursos. Precisamos apresentar projetos viáveis e buscar esses recursos também”, afirmou.
Wellington lidera a maior frente de oposição ao atual governo. Sua coligação reúne dez partidos (PR, PMN, PROS, PC DO B, PODEMOS, PP, PT, PV, PRB e PTB) e tem Sirlei Theis como candidata à vice-governadora, além dos candidatos ao Senado Adilton Sachetti (PRB) e Maria Lúcia Cavalli (PCdoB).
Foto: Fernando Rodrigues
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