Quanto a cadeira vaga a conselheiro do TCE-MT, entendo que se faz necessário observar a postura dos candidatos postulantes frente as pautas dos servidores públicos e como eles devem atuar na corte de contas caso sejam indicados pela ALMT. Tenho essa preocupação não somente em relação aos milhares de servidores públicos como também aos 3 milhões e trezentos mil cidadãos mato grossenses. O candidato a vaga deve ter conduta moral RETA e reputação ILIBADA e que preencha todos requisitos exigidos aos pretensos candidatos de Conselheiro do Tribunal de Contas conforme o RITO publicado. Ter pleno conhecimento do regimento interno do TCE-MT, perfil profissional técnico e consoante a isso um exemplo de cidadão que exerça uma forte proposição de mudar a “cara” da egrégia corte de contas.
Mesmo com chances mínimas de ter uma vantagem real tendo em vista os embates entre servidores públicos e alguns parlamentares, todos os candidatos devem ser respeitados, todavia, para o bem do devido processo legal e sem “INVENCIONISMOS” sobressai a justa e necessária transparência de um processo que trouxe outrora muitas dúvidas quanto a límpida escolha da vaga de conselheiro do TCE/MT.
A DISPUTA EM SI É ALGO DEMOCRÁTICO DO PROCESSO ELEITORAL. E não se pode demonizar alguém por querer ser presidente, conselheiro ou qualquer outro cargo eletivo. É LEGÍTIMO.
NAO DEMONIZEMOS OS SERVIDORES PÚBLICOS.
*O que é inaceitável, é permitir uma eleição que macule o Tribunal de Contas do Estado, como já ocorreu em um passado recente*.
No mesmo sentido, não é porque se trata de uma indicação do Legislativo, que _necessariamente_ a cadeira deve ser ocupada por um político, que se valerá da vaga como “Trem da alegria” ou uma espécie de um “puxadinho da Assembleia”.
ESSE TEMPO JÁ PASSOU
Max Campos é Servidor Público de Carreira do Estado, Articulista Político e Secretário Estadual Sindical do PSB.
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