O parlamentar disse ainda, que Mandetta voltou a explicar que a vacina é enviada por estimativa para grupos prioritários e não para toda população. Mulheres grávidas, idosos, crianças, povos indígenas, professores e pessoas com doenças crônicas são o público alvo do ministério.
Além do envio extra de doses da vacina, o deputado solicitou que o Ministério da Saúde avaliasse a possibilidade de ampliar a cobertura da H1N1 para a população de uma forma em geral. No entanto, o ministro da Saúde, descartou, pelo menos por enquanto, esta possibilidade em função de problemas técnicos e financeiros. “Os parlamentares de Mato Grosso estão fazendo a sua parte cobrando do Governo Federal um posicionamento com relação à falta de doses da vacina. É importante esclarecer que têm pessoas explorando politicamente o assunto e induzindo a população ao erro ao dizerem que vacina é gratuita para todos. Infelizmente, neste momento, a vacina é para grupos prioritários no Sistema Único de Saúde (SUS). Ela só está disponível para todos na rede privada de saúde. Eu gostaria que todos os remédios fossem gratuitos, mas infelizmente não é possível”, explicou José Medeiros.
A informação da Secretaria Municipal de Saúde de Rondonópolis é que a meta de 90% de vacinação dos grupos prioritários foi atingida durante a campanha nacional de vacinação contra a influenza.
Assessoria/Caminho Político
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