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domingo, 1 de setembro de 2019

"Mensagens indicam que procuradores da Lava Jato vazaram informações à imprensa para manipular investigações"

Nova reportagem publicada pelo Intercept nesta quinta, 29, indica que procuradores da operação Lava Jato vazaram informações à imprensa para manipular investigações e pressionar suspeitos a fazerem acordos de delação premiada. Coordenador da investigação em Curitiba, o procurador Deltan Dallagnol teria compartilhado informações privilegiadas com 1 jornalista do Estadão em 21 de junho de 2015, sobre ajuda dos Estados Unidos na investigação de Bernardo Freiburghaus, apontado como operador de propinas da Odebrecht Após obter um retorno positivo de seu contato no Estadão, Dallagnol teria dito: “Amanhã cooperação com EUA pro Bernardo é manchete do Estadão. Confirmado”. Em entrevista à BBC em 2017, Dallagnol negou que integrantes da força-tarefa da Lava Jato fizessem vazamentos à imprensa. Ele disse que “nos casos em que apenas os agentes públicos tinham acesso aos dados, as informações não vazaram”.
Em nota enviada ao The Intercept, a assessoria da Lava Jato afirmou que o diálogo de Dallagnol com jornalista do Estadão não pode ser considerado vazamento porque as informações passadas não eram ilegais nem violavam ordem judicial.
Globo e SBT
Em entrevista a Juca Kfouri, no programa Entre Vistas, da TVT, o editor do Intercept, Glenn Greenwald, comentou os vazamentos de informações à imprensa pela Lava Jato. Segundo ele, o Jornal Nacional recebia muitos vazamentos da Lava Jato e a Globo lucrou muito sem fazer jornalismo.
“A grande mídia estava aliada com Moro nos últimos cinco anos. Não só pela ideologia, mas também porque o modelo de lucro da mídia brasileira era de receber vazamentos sem gastar nada, sem fazer investigação”, afirmou.
Em parceria com a Folha de S.Paulo, o Intercept também publicou reportagem sobre suposta proteção da Lava Jato ao SBT, do Grupo Silvio Santos. A empresa teria sido citada em delação do operador financeiro Adir Assad, que afirmou ter lavado milhões de reais para o grupo, por meio de patrocínios esportivos. A delação não teria sido alvo da Lava Jato.
Redação/Caminho Político

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