
“A ideia é discutir com técnicos especialistas e movimentos sociais e comunitários propostas para que o projeto do VLT saía do papel. Essa união de segmentos é importantes para verificar a viabilidade técnica e financeira e ainda como o trajeto do VLT pode melhor contemplar a população de Cuiabá e Várzea Grande”, explica o deputado Wilson Santos.
O grupo de trabalho a ser criado pelo Legislativo vai agregar as seguintes entidades: UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso), CREA (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura), Instituto de Engenharia de Mato Grosso, Associação dos usuários de transporte de Várzea Grande, Prefeitura de Cuiabá, Prefeitura de Várzea Grande, Câmara Municipal de Cuiabá e Câmara Municipal de Várzea Grande.
Haverá ainda a participação da UCAMB (União Cuiabana de Associação de Moradores de Bairros), FEMAB (Federação Mato Grossense de Associações de Moradores de Bairros) e UCAM (União Coxipoense das Associações dos Moradores de Bairros).
VLT
O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) foi escolhido como modal de transporte a ser implantado em Cuiabá e Várzea Grande ainda no período anterior a participação de Cuiabá na Copa do Mundo de 2014.
O investimento total a ser feito pelo governo do Estado corresponderia a R$ 1,477 bilhão por meio de um empréstimo contraído junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Após cinco anos, as obras estão paralisadas e sem perspectiva de retorno. No dia 1º de novembro, o Diário Oficial da União (DOU) publicou a decisão administrativa do governo federal em prorrogar por 120 dias o estudo a respeito da viabilidade do VLT.
A prorrogação do prazo de conclusão do estudo veio do Ministério de Desenvolvimento Regional, por causa da complexidade do modal e do levantamento de informações.
Assessoria/Caminho Político
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