
Em território cuiabano, os segmentos dos shoppings centers, restaurantes, bares, lanchonetes, academias, clubes e similares estão entre os que ainda não foram reabertos. Igualmente, o setor ambulante e congênere, a abertura ou realização de feiras livres, exposições, atividades esportivas e culturais, atividades educacionais presenciais, entre outras que provoquem aglomeração de pessoas, também continuam com o funcionamento vedado.
“Como gestor, enxergo essa situação com coração partido. Somos solidários com a população e com todas as categorias que, neste momento, estão impedidas de desenvolver suas funções. Entretanto, também como gestor, tenho a responsabilidade de pensar na saúde e na vida de cerca de 700 mil cuiabanos. Cuiabá só está conseguindo aplicar, gradativamente, essa retomada, por termos feito um dever de casa rigoroso desde o início ”, relata o prefeito.
O chefe do Executivo argumenta, contudo que, apesar de Cuiabá ter conquistado resultados positivos, em comparação ao restante do país, isso não significa que a cidade voltou a viver uma situação de normalidade. Pinheiro cita que, em todo Brasil, a tendência é que, até o fim de junho, o número de infectados aumente e que, diante dessa conjuntura, o Município trabalha para proteger e evitar que a capital mato-grossense entre neste cenário.
“Apenas garantimos certo controle e estabilidade, que dão essa sensação de normalidade. Mas isso, definitivamente, não aconteceu. Cada morte é um sofrimento e não queremos mais que isso aconteça. Estamos vivendo em meio a uma pandemia e é necessário que as pessoas tenham mais sensibilidade e responsabilidade. Vidas estão se perdendo, famílias estão se desmanchando, e muitas pessoas continuam agindo como se nada disso estivesse acontecendo”, pontua o gestor.
Assessoria/Caminho Político
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