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quinta-feira, 13 de agosto de 2020

"AUTOCONHECIMENTO: Psicóloga aborda a autoestima como um importante indicador de saúde mental"

Em uma live para o grupo Mulheres da Grande Família, Thais Vidotti traz importantes informações e revela os mistérios entre a mente e a autoestima. Zelar da boa autoestima parece ser uma tarefa fácil, mas em algumas situações, ou, para algumas pessoas, é preciso o auxílio de um psicólogo. A psicóloga Thais Dias Vidotti, especialista em gestão de pessoas, pela Fundação Getúlio Vargas, explica que há uma diferença entre ter autoestima com estar alegre, alto astral, com boa energia. Vai além. É aceitar os defeitos e vulnerabilidades. “Entendo a necessidade de estar falando sobre este assunto porque, muitas vezes, as pessoas associam ter autoestima com estar alegre, alto astral, com uma energia boa. Na verdade um ponto muito importante em relação a isso é ter a capacidade de se acolher nas situações não tão boas assim da vida.
A compreensão de estar com uma autoestima elevada é mesmo quando as coisas não vão tão bem e, mesmo assim, eu ainda consigo me amparar e me acolher. Aceitar meus defeitos e vulnerabilidades", pondera a psicóloga, que também é pós-graduanda em Terapia Cognitiva Comportamental.
Segundo ela, para ter uma boa autoestima é importante se conhecer. Para isso faz uma analogia sobre o amor. Em que, antes de amar alguém, se passa um tempo conhecendo a pessoa, entendendo o seu funcionamento, quais são as qualidades e os defeitos dela, certo? “Por que temos tanta dificuldade em fazermos esse movimento conosco mesmo?”, questiona, Thais Vidotti.
Ou seja, a saúde mental e a autoestima caminham juntas. A autoestima tem a ver com o que você pensa de si mesmo, então quando uma delas não está bem a outra passa a ser prejudicada.
“Em algum momento a gente vai se olhar no espelho e não vai gostar do que vê, mas não significa que a minha autoestima é baixa, e sim que está passando por um momento ruim e tudo bem”, explica.
Existem alguns sinais que definem uma pessoa com a autoestima baixa. Tal como ficar se comparar o tempo todo com outra pessoa, ciúmes em excesso do parceiro, pessoa que ri o tempo todo, que se minimiza, tem medo de rejeição, timidez em excesso, sensação de incapacidade, perfeccionismo, tendência a procrastinação e preguiça, além da dificuldade de reconhecer as próprias conquistas.
Por isso é importante a ajuda de um psicólogo pois, quem vai para a terapia, tem a oportunidade de identificar esses pontos.
E por que a pessoa tem a autoestima baixa ou alta? Uma dos exercícios é voltar lá na infância, onde muitos pais exigem uma perfeição dos filhos. Também, na fase adulta, existem pessoas que surgem na vida e que vão minando a autoestima, com os abusos emocionais e psicológicos.
Já experimentou ir ao cinema sozinho? Se dar a esse direito, sem sentir culpa, e tudo bem? Esta também é uma boa saída para trabalhar a autoestima.
Neste momento de pandemia, causada pelo novo Coronarírus (Covid-19), as pessoas começaram a se obrigar a ficar com a própria companhia. E aí que vem o grande dilema e descobertas. Será que se conhece tão bem ao ponto de estar consigo mesmo?
“Precisamos ter um diálogo interno de amor e sonho. Ter um exercício de autoconhecimento e autocompaixão. Olhe no espelho e se dê alguns conselhos para aprender a estar consigo mesmo, pois você pode ter mudanças na vida, como a perda de um relacionamento, a morte de alguém, um filho que vai morar fora, uma mudança de trabalho em que vai se sentir sozinho naquele local, entre outras situações”, destaca uma das integrantes do grupo Mulheres da Grande Família, Ivana Vilela, que é bióloga, terapeuta ocupacional, artista plástica e corretora, e fez um depoimento de vida durante a live.
Para a psicóloga Thais, o que fica de importante nesta reflexão é fazer o autoconhecimento, se colocar como prioridade e protagonista da própria vida.
Tudo isso e mais um pouco foi discutido e respondido pela especialista, Thais Vidotti, na reunião da última quarta-feira (12.08), em uma live para o grupo Mulheres da Grande Família.
O projeto Mulheres da Grande Família, criado há pouco mais de dois meses, foi idealizado pela empresária e dona de casa, Leonora Sodré, e traz uma base de apoio e parceria, que somam quase 135 mulheres.
As lives são realizadas toda quarta-feira, sempre às 19h, em forma de bate-papo ou mini palestra. Já foram abordados os temas “Saúde Mental”, com foco em depressão, com a psicóloga Thais Dias Vidotti, “Mulheres em situação de risco”, com a advogada e presidente da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (Abracrim), Michelle Marie de Souza, “Automaquiagem”, com a maquiadora profissional Mayara Strobel, “Empoderamento prático através de ferramentas e furadeiras” com a engenheira Civil, Daniela Argenta, e o último tema foi “Receber Bem e Mesa Posta”, com a fonoaudióloga e especialista em Etiqueta Social, Renata Corrêa.
"LEGENDA F1: A psicóloga Thais Dias Vidotti, é especialista em gestão de pessoas, pela Fundação Getúlio Vargas e pós-graduanda em Terapia Cognitiva Comportamental"
"LEGENDA F2:Ivana Vilela é uma das 135 integrantes do grupo Mulheres da Grande Família "
Beatriz Saturnino/Caminho Político
Caminho Politico

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