Alvo de ações sob acusação de beneficiar grupos evangélicos, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), vê a rejeição a sua candidatura à reeleição invadir sua base eleitoral entre os cristãos. Bispo licenciado da Igreja Universal, o prefeito é rejeitado por 38% dos evangélicos, segundo pesquisa Datafolha divulgada no dia 22. O número é menor do que os 58% no eleitorado como um todo, mas representa mais de um terço no grupo religioso.O cenário fez com que Crivella reforçasse o vínculo religioso de sua candidatura, estratégia pública oposta àquela que adotou em todas as eleições majoritárias em que acumulou derrotas desde 2004.Nas eleições anteriores, o prefeito sempre buscou se desvincular da Igreja Universal e seu passado como bispo. Com o novo cenário político após a eleição do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Crivella tem repetido as menções a Deus e religião. Da Folha/Caminho Político @caminhopolitico #caminhopolitico
segunda-feira, 2 de novembro de 2020
Crivella é rejeitado até pelos evangélicos, grupo que é acusado de beneficiar.
Postado por
e Editado por Caminho Político - Anuncie: caminhopolitico@hotmail.com - 55 65 9 9293-3962
às
7:59:00 PM
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário