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terça-feira, 19 de abril de 2022

Rússia começou "grande batalha" pelo Donbass, diz Zelenski

Há semanas governo ucraniano esperava início de grande ofensiva para tomar completamente região leste do país. Presidente ucraniano garante que soldados "batalharão" e que "não cederão" nada do território do país. O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, informou à população de seu país na noite desta segunda-feira (18/04) que a Rússia "começou a grande batalha pelo Donbass", em referência à esperada grande ofensiva do Exército russo para controlar todo o leste do território ucraniano.
"Podemos confirmar que as tropas russas começaram essa batalha", declarou Zelenski em uma mensagem de vídeo divulgada pela agência ucraniana de notícias Ukrinform.
Ele garantiu que os soldados ucranianos "batalharão" e que "não cederão" nada do território do país.
"Não importa quantas tropas russas sejam levadas para lá, vamos lutar. Vamos nos defender. Faremos isso todos os dias", acrescentou.
Depois de não conseguir capturar Kiev e derrubar o governo, a Rússia passou a concentrar seus esforço de guerra no leste da Ucrânia, na região de Donbass, área que inclui a duas autoproclamadas "repúblicas populares" de Donetsk e Lugansk. Na região, rebeldes pró-Moscou lutam desde 2014 contra forças ucranianas. Hoje, essas áreas separatistas abrangem cerca de um terço da região de Donbass e as cidades de Donetsk e Lugansk, capitais das regiões de mesmo nome.
"É um inferno. A ofensiva da qual falamos há semanas começou", disse o governador da região de Lugansk, Serhiy Hajday. Ele relatou que o controle da pequena cidade de Kreminna já havia sido perdido.
Segundo ele, há confrontos nas ruas e uma evacuação já não é mais possível. "A situação está piorando a cada hora", afirmou.
A cidade fica a cerca de 50 quilômetros a nordeste de Kramatorsk, o centro administrativo da região, e é um alvo estratégico para as forças invasoras russas. Explosões também foram registradas em Rubizhne, às vezes seguidas de incêndios e nuvens de fumaça.
Pentágono alerta para ofensiva
Nesta segunda-feira, o Pentágono já havia alertado que a Rússia estava enviando reforços de material e soldados para a região de Donbass para lançar uma grande ofensiva a qualquer momento.
O porta-voz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, John Kirby, disse em entrevista coletiva que há um fluxo de equipamentos de artilharia, apoio de helicópteros e outros itens para facilitar as operações de comando e controle da Rússia em Donbass.
"Acreditamos que eles reforçaram o número de seus grupos táticos de batalhão no leste e no sul [da Ucrânia]", declarou Kirby.
Os grupos táticos de batalhão são típicos das Forças Armadas russas e são unidades, com entre 600 e 800 soldados, com alto nível de preparação para combates de alta intensidade com diferentes tipos de armas.
Kirby observou que nos últimos dias a Rússia enviou mais de dez novos grupos táticos de batalhão para o leste da Ucrânia.
"Continuamos a assistir a uma concentração de bombardeios e ataques de artilharia no Donbass e no sul, sobretudo em torno de Mariupol", comentou o porta-voz, salientando que os ucranianos continuam resistindo na cidade portuária.
Há semanas o governo russo esperava uma ofensiva no leste e, nesta segunda-feira, militares ucranianos disseram que havia "sinais do início da operação ofensiva" da Rússia.
Bombardeios realizados por tropas da Rússia deixaram nesta segunda-feira ao menos nove mortos e 25 feridos na província de Kharkiv.Ataques a Lviv
Apesar de concentrar forças no leste, a Rússia voltou a atacar nesta segunda-feira a cidade de Lviv, próxima à fronteira com a Polônia. Ao menos 11 pessoas morreram, entre elas uma criança.
O prefeito da cidade, Andriv Sadovy, divulgou o balanço através do Telegram, de acordo com informações veiculadas pela agência ucraniana de notícias Ukrinform.
O responsável pela região militar de Lviv, Maksym Kozytskyi, afirmou no Facebook que a cidade foi atingida por pelo menos quatro mísseis.
Lviv vem sendo, desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro, um dos principais pontos de refúgio na Ucrânia para a população local e também ponto a partir de onde fugiram milhares de ucranianos.
Nessa parte do país, até o momento, tinham sido registradas poucas hostilidades das tropas russas, embora tenham ocorrido duas explosões com poucas horas de diferença em março, coincidindo com a visita oficial do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, à Polônia.
le (AFP, EFE, Lusa, ots)cp
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