Galvan aposta na vitória de Bolsonaro e lembra que o PT saqueou o Brasil

O presidente da Associação Brasileira de Produtores de Soja (Aprosoja Brasil), Antônio Galvan, pré-candidato ao Senado Federal pelo PTB, aposta na reeleição do presidente Jair Bolsonaro ainda no primeiro turno das eleições e lembra que o PT representa a corrupção, a incompetência e o retrocesso político e econômico do Brasil. “O presidente Bolsonaro tem apoio popular e trabalho prestado. Além disso, é um presidente que combate a corrupção, defende Deus, pátria, família e liberdade. A população sabe que o governo do PT saqueou o nosso país e agora quer voltar ao poder para continuar roubando e enganando os brasileiros. Tenho convicção da vitória do presidente Bolsonaro. PT nunca mais!”, declara Galvan, que é um dos líderes do Movimento Brasil Verde e Amarelo.

Considerado pelos apoiadores do presidente um conservador e bolsonarista raiz, Galvan afirma que Bolsonaro lidera a preferência popular e que diferente do pré-candidato a presidente do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, ele sai às ruas e arrasta multidões. “Falta seriedade por parte de alguns institutos que fazem pesquisa de intenção de voto para presidente. Faltam com a verdade ao tentar enfiar goela abaixo que o Lula lidera para presidente, mas ele não consegue nem sair às ruas. Já Bolsonaro arrasta multidões por onde passa e será reeleito sem dificuldades. O Lula conseguiu se safar da cadeia, mas foi condenado à prisão perpétua pelo povo brasileiro”, comenta o pré-candidato a senador.

Pré-candidato pelo PTB, Galvan também critica o oportunismo eleitoral de alguns políticos que sempre estiveram na esquerda dando sustentação aos governos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula, Dilma Rousseff (PT), Michel Temer (MDB) e agora declaram apoio a Bolsonaro. Para ele, a população mato-grossense saberá identificar na hora de votar quem de fato defende as pautas conservadoras e o governo Bolsonaro. “O eleitor mato-grossense conhece muito bem quem é melancia e quem sempre esteve com Bolsonaro. Por oportunismo eleitoral, muita gente, inclusive do partido do presidente, só vestiu a camisa verde, porque por dentro ela continua sendo vermelha e não amarela”, frisa o produtor rural, que foi alvo de uma operação por apoiar as manifestações de 7 de setembro do ano passado e o governo Bolsonaro.

Assessoria/Caminho Político

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