Atendento a pedidos protocolados em fevereiro último pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP), Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e Associação Brasileira de Imprensa (ABI), o Supremo Tribunal Federal (STF) divulgou os nomes dos profissionais de imprensa supostamente vigiados clandestinamente durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. A revelação ocorreu ontem, após nova fase da Operação Última Milha, da Polícia Federal, que investiga justamente a atuação ilegal da Abin no governo Bolsonaro.
Segundo as investigações, a lista de profissinais de imprensa espionados inclui Mônica Bergamo, colunista da Folha, Vera Magalhães, colunista do jornal O Globo, Luiza Alves Bandeira, do DFRLab (Digital Forensic Research Lab), ligado ao Atlantic Council, e Pedro Cesar Batista, do Comitê Anti-imperialista General Abreu e Lima.Atendento a pedidos protocolados em fevereiro último pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP), Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e Associação Brasileira de Imprensa (ABI), o Supremo Tribunal Federal (STF) divulgou os nomes dos profissionais de imprensa supostamente vigiados clandestinamente durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
A revelação ocorreu ontem, após nova fase da Operação Última Milha, da Polícia Federal, que investiga justamente a atuação ilegal da Abin no governo Bolsonaro.
Segundo as investigações, a lista de profissinais de imprensa espionados inclui Mônica Bergamo, colunista da Folha, Vera Magalhães, colunista do jornal O Globo, Luiza Alves Bandeira, do DFRLab (Digital Forensic Research Lab), ligado ao Atlantic Council, e Pedro Cesar Batista, do Comitê Anti-imperialista General Abreu e Lima.
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