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quinta-feira, 12 de junho de 2025

PT avalia que rapidez de Moraes em caso Bolsonaro pode reorganizar a direita e favorecer Tarcísio

Dirigentes do Partido dos Trabalhadores (PT) observam com atenção e certa apreensão a celeridade com que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, conduz o julgamento de Jair Bolsonaro (PL). Segundo a coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, essa rapidez é vista como uma janela de oportunidade para que a direita brasileira se reorganize em torno de um novo candidato, com chances de superar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2026.
A análise interna do PT aponta que uma eventual prisão de Bolsonaro apenas em meados de 2026 permitiria ao ex-presidente manter sua influência e, consequentemente, o controle sobre a escolha do candidato da direita para a disputa presidencial. Nesse cenário, o PT acredita que Bolsonaro optaria por um nome de sua própria família, como Eduardo Bolsonaro ou Michelle Bolsonaro. A percepção é que Lula teria maiores chances de vitória contra qualquer um dos dois, dada a alta rejeição que o sobrenome "Bolsonaro" ainda gera em amplos setores da sociedade.
Contudo, o cenário se inverte drasticamente caso Jair Bolsonaro seja preso até outubro deste ano. Na visão do PT e de outras legendas, a saída definitiva do ex-presidente do jogo eleitoral o impossibilitaria de manter o comando do processo sucessório até a metade de 2026, período crucial para a definição do candidato da direita. A expectativa é que, após a detenção, os pré-candidatos da direita entrariam em uma disputa interna acirrada, mas um deles conseguiria se impor e alcançar um consenso até 2026.
Nesse panorama, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), emerge como o nome preferido absoluto. Embora Tarcísis continue afirmando que não é candidato, a pressão sobre ele, incluindo a de setores privados que manifestam rejeição a Lula, tornar-se-ia irresistível após a prisão do ex-presidente. Com Bolsonaro definitivamente afastado das urnas, Tarcísio poderia se lançar candidato sem o risco de ser visto como um "traidor" pelos eleitores bolsonaristas.
Brasil 247/Caminho Político
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